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Como investir na bolsa de valores? E em criptomoedas? Confira nosso guia completo de investimentos para iniciantes

01 abr 2022, 16:59 - atualizado em 01 abr 2022, 16:59
Muitos sabem que investir é uma das melhores formas de buscar enriqucer, mas num universo de ações, renda fixa e criptomoedas, por onde começar? Veja aqui nosso guia completo. (Imagem: Unsplash)

Nos últimos anos houve uma explosão pelo interesse em investimentos no Brasil. A B3, Bolsa de Valores brasileira, saltou de 500 mil investidores em 2011 para cerca de 5 milhões em 2022. Mais recentemente, o interesse por criptomoedas também disparou.

Diante disso, muitos iniciantes podem ficar com dúvidas: como começar a investir? Como investir na bolsa de valores? E em criptomoedas? Com quanto dinheiro posso começar?

Por conta disso, preparamos um guia completo com tudo que você precisa saber para começar do zero e dar seus primeiros passos no mundo dos investimentos.

O que é investir?

Começando pelo mais primordial: o que é investir?

Primeiro, é importante entender que investir é diferente de guardar. Tanto os resultados são diferentes como os objetivos de cada estratégia são diferentes. E isso tudo tem a ver com duas palavras extremamente importantes nesse universo: risco e retorno.

Quando você guarda dinheiro, seja na conta bancária ou debaixo do colchão, você está correndo o mínimo de risco possível. Afinal, seu dinheiro está com você.

Em contrapartida, você também vai ter o menor retorno possível. Seu dinheiro, parado, não vai se transformar em mais dinheiro.

Aliás, o mais correto é dizer que você está perdendo dinheiro dessa forma, pois a inflação destrói seu poder de compra. Por isso é que muitas pessoas optam por investir.

Um investimento, por outro lado, é uma forma de usar seu dinheiro em que você assume mais risco, mas também tem o potencial de ter um retorno maior.

Se você coloca seu dinheiro em uma ação, por exemplo, ele pode variar para baixo e te causar prejuízo por um tempo. Mas, no longo prazo, essa ação pode te recompensar e multiplicar seu dinheiro por duas, três ou até dez vezes em casos extremos.

(Se você ainda não sabe o que é uma ação, fique tranquilo! Já vamos esclarecer tudo.)

Ou seja, um investimento é uma forma mais arrojada de administrar seu dinheiro. Você escolhe correr mais risco para aumentar as suas chances de multiplicar esse dinheiro.

Por isso é importante notar os diferentes objetivos entre as duas estratégias. Se você quer juntar dinheiro para dar entrada em um apartamento ano que vem, por exemplo, investir esse dinheiro na Bolsa é uma péssima ideia.

Afinal, você não quer correr o risco de perder o dinheiro que será usado para comprar sua casa própria. Nesse caso, você quer correr o mínimo de risco possível – e tudo bem não ter nenhum retorno. Aqui o objetivo é pessoal, não financeiro.

Por outro lado, se seu objetivo é juntar dinheiro para sua aposentadoria, daqui a 30 anos, investir é uma ótima ideia.

Isso porque, quando estamos falando de décadas, podemos nos dar ao luxo de correr mais risco. No longo prazo, o mercado de ações tende a crescer e entregar boas multiplicações de patrimônio.

Isso, na verdade, é comum em diversos países com mercado financeiro mais avançado. Com o tempo, a estratégia tende a ser mais adotada aqui no Brasil também.

Em resumo: você investe quando quer multiplicar o dinheiro investido, aceitando assumir mais risco para buscar esse prêmio.

Dicionário de investimentos

Vamos ver agora algumas palavras bastante usadas na área de investimentos.

Ações

Ações são pedacinhos de empresas. Para entender como as ações funcionam, vamos supor que você queira fundar uma empresa.

Toda empresa precisa de capital (dinheiro) para financiar suas operações. Uma empresa existe, basicamente, para transformar dinheiro em mais dinheiro através da prestação de algum serviço ou venda de algum produto.

Nesse caso, vamos supor que você não tem todo o dinheiro necessário para começar essa empresa. O que você pode fazer, então, é convidar um sócio para participar.

Você tem um amigo que tem dinheiro e está interessado em participar da sua empresa. Ele investe um dinheiro e compra, digamos, 30% de participação na empresa.

Agora você, como empresário, tem o capital necessário para fazer a empresa funcionar. E seu amigo, que entrou com o dinheiro, se tornou sócio, e tem o direito de colher os lucros que a empresa gerar.

O que seu amigo fez, basicamente, foi comprar ações da sua empresa. O mercado de ações faz exatamente a mesma coisa, só que de forma generalizada e democrática.

Ou seja, você pode comprar ações da Petrobras, Vale, Santander, Banco do Brasil etc. e se tornar sócio dessas empresas. Você compra um pedacinho bem pequeno da empresa e fica exposto ao crescimento da empresa.

Em alguns casos, você pode até ganhar parte dos lucros da empresa, através dos dividendos.

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Dividendos

Dividendos são os lucros de uma empresa que são distribuídos para os acionistas, de forma proporcional ao dinheiro investido.

Ou seja, se você investe em uma empresa que tradicionalmente distribui dividendos, como Petrobras ou Vale, você pode receber parte dos lucros da empresa. É a forma mais direta de ganhar dinheiro com uma ação.

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Ativos

Nome genérico dado a uma unidade de algum investimento. Por exemplo, podemos dizer que uma ação é um ativo, uma criptomoeda é um ativo, um título de renda fixa é um ativo…

 

Cabe lembrar aqui também a definição de ativo e passivo de Robert Kiyosaki, autor de “Pai Rico, Pai Pobre”: ativo é aquilo que coloca dinheiro no seu bolso, passivo é o que tira.

 

Segundo o autor, o segredo para buscar enriquecer é comprar ativos e evitar comprar passivos. Ou seja, basicamente, investir seu dinheiro em coisas que podem te dar mais dinheiro ainda.

Criptomoedas

Criptomoedas são moedas totalmente digitais. Isso significa que elas só existem no ambiente virtual.

Na prática, a maioria delas funciona exatamente como uma outra moeda. Ou seja, da mesma forma que você pode investir em dólar ou euro, e lucrar com a valorização dessas moedas em relação ao real, você também pode investir em moedas digitais, como Bitcoin e Ethereum.

O grande diferencial das criptomoedas é que elas têm como objetivo serem descentralizadas, ou seja, não dependem de um órgão central.

A principal criptomoeda do mundo é o Bitcoin. Ela surgiu em 2009, como resposta à crise de 2008. Seus idealizadores queriam criar uma moeda que não estivesse sujeita aos mandos e desmandos dos bancos centrais.

Aqui no Brasil temos um exemplo recente que mostra com clareza o poder das criptomoedas. Lembra do confisco da poupança do governo Collor? Aquilo mostra, essencialmente, o problema de deixar o controle do dinheiro nas mãos do governo.

Da noite para o dia o governo confiscou milhões das contas dos brasileiros, que não podiam fazer nada para contestar a decisão.

Se você tem dinheiro em Bitcoin, por exemplo, você é seu próprio banco. Ninguém pode dizer o que fazer com seus bitcoins. E isso é poderoso.

A classe de criptomoedas é bastante jovem e, por isso, ainda traz ganhos astronômicos. Em ciclos de alta desse mercado, é comum vermos ganhos de 1.000%, 5.000%, até 10.000%.

Ou seja, você pode, com tranquilidade, investir 100 reais em uma criptomoeda e lucrar 10 mil reais. Parece mentira, mas você já vai entender como isso é possível.

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Bolsa de Valores

É o ambiente em que são negociadas as ações.

Antigamente, era um ambiente físico de verdade, onde as pessoas compravam e vendiam ações na base do grito. Agora, é tudo feito de forma virtual através da B3.

Corretora

É o intermediário entre você e a Bolsa de Valores. Se você quiser comprar ações, precisa abrir conta em alguma corretora e usar a plataforma dela.

Elas geralmente funcionam como bancos: você deposita seu dinheiro e pode usá-lo dentro da plataforma para usar os serviços da corretora.

A diferença é que, em vez de empréstimos e financiamentos, você pode usar os serviços da corretora para comprar ações e títulos de renda fixa.

Assimetria

Um dos conceitos mais importantes para o investidor.

Basicamente, assimetria é a relação entre os ganhos potenciais e as perdas potenciais de um investimento.

Ficou confuso? Vamos ver um exemplo.

Suponha que você investe R$ 100 em uma criptomoeda. Obviamente, o máximo que você pode perder é o dinheiro investido: 100 reais.

Isso porque o máximo que uma criptomoeda pode desvalorizar é 100%. É raro, mas pode acontecer.

Agora, não há limites para quanto uma criptomoeda pode subir. 1.000%, 2.000%, 100.000%…

Ou seja, seus ganhos potenciais são muito maiores do que suas perdas. Nesse caso, dizemos que isso é uma assimetria positiva.

Existem outras operações, geralmente usando empréstimos, em que você só pode ganhar 100%, mas pode perder 1.000%. Nesse caso, trata-se de uma assimetria negativa.

Obviamente, a melhor estratégia é buscar assimetrias positivas e evitar as negativas.

Renda variável

Os investimentos se dividem em duas grandes classes: renda fixa e renda variável.

A renda variável é a mais arriscada, porém com maior potencial de retorno. Esse é o investimento em ações, criptomoedas, fundos imobiliários… qualquer ativo que varia de preço ao longo do tempo.

Claro, o preço dos títulos de renda fixa também variam ao longo do tempo. Mas, como você já vai ver, se você segura o título até a data combinada, vai receber o dinheiro combinado.

A mesma coisa não acontece na renda variável. Não há nenhum compromisso de retorno entre você e a empresa em que você investe. Você pode investir em uma empresa, ela quebrar e você perder todo o dinheiro investido.

Os riscos são maiores, mas o potencial de lucro também é maior. Como já dissemos, você pode investir em uma criptomoeda e transformar 100 reais em 10 mil, por exemplo.

Renda fixa

Já a renda fixa é a categoria considerada mais segura. Nessa classe, geralmente você negocia uma taxa de retorno antes de investir.

Um dos ativos mais comuns da renda fixa são os títulos de dívida do governo. Esse é o tipo mais seguro de investimento, pois você só perderia o dinheiro se o governo brasileiro decidisse dar um calote na dívida.

Claro que isso é possível, mas é muito mais difícil de acontecer do que uma ação desvalorizar, por exemplo.

Um título de dívida funciona assim: suponha que o governo precisa de dinheiro. Para arrecadar esse dinheiro ele faz um empréstimo.

Mas o governo não vai ao banco e pede um empréstimo como nós, pessoas físicas, fazemos. Ele faz esse empréstimo através de títulos de dívida.

O governo vai ao mercado e emite um documento que diz: “se você me emprestar R$ 100, daqui a um ano eu devolvo R$120.”

Ou seja, nesse caso, se você comprar o título, você vai ser para o governo o que o banco é pra você quando faz um empréstimo. Você empresta dinheiro para o governo, com o prêmio de receber mais dinheiro no futuro.

A taxa de juros desse empréstimo depende da Taxa Selic.

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FGC

O FGC é o Fundo Garantidor de Crédito. Ele existe para trazer segurança aos investidores de títulos de renda fixa.

O FGC garante segurança para até R$ 250 mil reais investidos por CPF para alguns tipos de investimentos, em caso de falência do emissor.

Isso porque, assim como o governo pode emitir títulos de dívida, alguns bancos também podem emitir esses títulos.

Nesse caso, se você investe no título do banco e o banco quebrar, você perde o dinheiro. O risco é maior, por isso o FGC garante que você vai receber até R$ 250 mil investidos, corrigidos com a taxa prometida até o dia atual.

Esse é mais um fator que contribui para a renda fixa ser um investimento bastante seguro – e, por isso, com menor potencial de retorno.

Taxa Selic

A Taxa Selic é a taxa básica de juros da economia brasileira. Ela é determinada pelo COPOM, Comitê de Política Monetária, a cada 45 dias.

A Taxa Selic baliza todas as taxas de juros que são praticadas no país. Ou seja, se você vai fazer um financiamento e a Taxa Selic está baixa, a taxa do seu financiamento tende a cair.

Da mesma forma, se a Taxa Selic está em alta (como atualmente), todas as taxas de juros do país ficam mais caras.

Liquidez

Liquidez é a velocidade em que você consegue transformar um ativo em dinheiro.

Por exemplo, alguns fundos de investimento têm um período de resgate de 5 dias. Ou seja, se você solicita o resgate do seu dinheiro, você só vai receber a transferência 5 dias depois. Nesse caso, a liquidez é baixa.

Se você pode transformar seu ativo em dinheiro imediatamente, como acontece com criptomoedas, por exemplo, dizemos que a liquidez é alta.

Volatilidade

Volatilidade é a medida da intensidade em que o preço dos ativos varia.

Por exemplo, o preço de uma ação de empresas consolidadas na Bolsa, como Petrobras e Vale, costuma variar entre 1% e 3% ao dia. Isso é um movimento esperado e não demonstra nada de errado com a empresa.

O mercado de criptomoedas, por exemplo, tem uma volatilidade bem maior. Alguns ativos podem despencar 25% em um dia, por exemplo, enquanto outros podem subir 300%.

Fundos de investimento

Fundos de investimento são modalidades de investimentos em que você coloca a decisão de onde investir nas mãos de um gestor.

Vamos entender melhor com um exemplo real. Um dos principais gestores do Brasil é Luis Stuhlberger, gestor do lendário Fundo Verde.

Como funciona o Fundo Verde? Vamos supor que você é um empresário dono de uma fortuna milionária. Você sabe ganhar dinheiro, mas não sabe como investir – e nem tem tempo de aprender.

Dessa forma, como você faria para investir esse dinheiro da melhor forma possível? Você investe no Fundo Verde e, dessa forma, Stuhlberger investe seu dinheiro para você.

Assim, você está terceirizando a gestão financeira para Stuhlberger, alguém com muito mais capacidade para tomar boas decisões do que você. Em troca, o fundo cobra uma taxa de administração, pelo serviço de gerir o dinheiro.

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Fundos imobiliários

Um fundo imobiliário, ou FII, é a mesma coisa que um fundo de ações, com a diferença de que ele investe em imóveis.

A grande vantagem de investir em FIIs é exatamente a mesma vantagem de investir em imóveis: você pode receber aluguéis mensais dos imóveis em que investe.

Na verdade, alguns argumentam que o investimento em FIIs é ainda melhor: você pode começar com cerca de R$ 100, não paga Imposto de Renda sobre os ganhos e ainda não precisa lidar com os inquilinos.

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Com quanto dinheiro começar

Agora que entendemos os principais termos do mundo dos investimentos, vamos para a parte prática: com quanto dinheiro você pode começar a investir?

A resposta depende da classe de ativos em que você investe. Em alguns casos, você pode começar com pouquíssimo dinheiro. É possível comprar criptomoedas com 50 reais, por exemplo.

Mas a quantidade de dinheiro mínima para investir depende de cada ativo, não é possível cravar uma resposta.

O que é importante entender é como você deve dividir seu dinheiro para investir. Por exemplo, vamos supor que você tenha R$ 10 mil para investir. Como dividir esse dinheiro?

Aqui entra talvez a palavra mais importante dos investimentos: diversificação.

Diversificar, como o nome diz, é dividir seu dinheiro entre diversas classes de ativos.

Geralmente, respeitamos a seguinte regra de bolso: a maior parte do seu dinheiro deve ir para ativos mais seguros, enquanto a menor parte deve ir para ativos de maior risco.

Por exemplo, vamos supor que você queira dividir seus 10 mil reais entre renda fixa, ações e criptomoedas.

As criptomoedas são bem mais arriscadas do que as ações, que, por sua vez, são bem mais arriscadas do que a renda fixa.

Uma boa estratégia, nesse caso, seria investir R$ 5.000 em renda fixa, R$ 4.000 em ações e R$ 1.000 em criptomoedas.

Afinal, conforme você viu, o risco maior geralmente está associado ao maior potencial de retorno. Ou seja, você não precisa investir muito dinheiro para ter a chance de ganhar bastante grana com ativos de risco.

Como começar

Ok, chega de teoria. Vamos para a prática. Como começar a investir hoje?

A melhor forma, como vimos, é diversificar seus investimentos em várias classes de ativos. Investir em renda fixa, ações, criptomoedas, fundos de investimento, fundos imobiliários, ações internacionais…

Mas, claro, o difícil é saber em quais ativos investir. Quais títulos de renda fixa comprar, quais ações comprar, quais criptomoedas comprar…

Na nossa opinião, a melhor estratégia para escolher esses ativos é seguir as indicações de profissionais especializados.

Como vimos no exemplo dos fundos de investimento, a grande maioria das pessoas não tem capacidade para escolher as melhores opções de investimento. Por conta disso, a melhor opção é terceirizar essas escolhas para pessoas que dedicam suas vidas a isso.

Mas investir em fundos não é a única opção. Você pode assinar o conteúdo de uma casa de análise. Essas são empresas especializadas em estudar vários mercados e entregar recomendações de investimento.

É como se fosse a assinatura de uma revista. Você assina e recebe, semanalmente, documentos com recomendações de ações, criptomoedas, títulos de renda fixa…

Atualmente, a assinatura com melhor relação de custo x benefício que existe no mercado é o Empiricus Pass, da Empiricus.

A Empiricus é a primeira e a maior casa de análise de investimentos independente do país. Fundada em 2009, a empresa conta hoje com 30 profissionais de investimentos e mais de 450 mil assinantes.

Ou seja, através da Empiricus você pode acessar a mente das pessoas especializadas em cada mercado – e investir de acordo com o cérebro dessas pessoas. Parece a melhor decisão, certo?

O Empiricus Pass é a assinatura mais acessível da empresa. Com ela, você tem direito a 9 assinaturas essenciais, pagando um preço praticamente simbólico.

Não vou dar spoiler. Um dos fundadores da empresa, Felipe Miranda, preparou um documento explicando em detalhes como funciona a assinatura – e quanto você paga pra receber essas informações

Você vai se surpreender (positivamente) com o quão acessível é o preço.

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