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Como funciona o mercado de criptomoedas? Conheça as particularidades do setor e saiba como investir

18 abr 2022, 11:00 - atualizado em 14 abr 2022, 11:04
Como funciona o mercado de criptomoedas
Cada vez mais atrativo, o mercado cripto concentra-se em ativos descentralizados para revolucionar a forma como nos relacionamos com as finanças; entenda as diferenças em relação à Bolsa de valores (Imagem: Mercado Bitcoin/Divulgação)

Foi-se o tempo em que o debate acerca do Bitcoin era reservado a um seleto grupo de especialistas em tecnologia. O mercado de criptomoedas cresceu e hoje é uma alternativa atrativa para investidores que desejam diversificar o portfólio de ativos em renda variável. 

A diferença para o mercado tradicional de ações, entretanto, ainda faz com que muita gente tenha dúvidas sobre como negociar esses ativos por meios confiáveis. Isso porque a compra e venda de criptomoedas não segue uma regulamentação específica – as negociações são feitas sem o intermédio de bancos e sem interferência de governos, por meio da rede blockchain.

A blockchain é como um livro-razão público e imutável: uma tecnologia descentralizada que armazena os dados e transações das criptomoedas, de forma criptografada.

Ainda assim, o fator disruptivo é uma das principais atratividades desse tipo de investimento. De acordo com estudos recentes, a quantidade de investidores de criptomoedas brasileiros pode dobrar ao longo de 2022.

Mas, afinal, como funciona o mercado de criptomoedas? Para tirar todas as suas dúvidas sobre o assunto, preparamos um guia com as principais informações a que você deve se atentar antes de ingressar no ramo. Confira a seguir.

Como funciona o criptomercado? 

O mercado de criptomoedas tem inúmeras particularidades quando comparado ao mercado de ações que estamos acostumados a acompanhar. A começar pela emissão dos ativos, que é feita por uma rede própria e totalmente digitalizada.

Blockchain: alta segurança antifraude

A grande tecnologia por trás do universo cripto é a chamada blockchain, um sistema revolucionário que funciona como um livro de dados. Nessa rede, todas as transações digitais são rastreadas desde a sua origem, oferecendo aos usuários um “rastro” de tudo que é negociado digitalmente.

Os pedaços de código gerados pela rede carregam todas as informações necessárias sobre a transação, o que traz muita segurança aos usuários. Por se tratar de um fluxo transparente, a blockchain pode ser utilizada por empresas e cidadãos comuns de forma rápida, segura e sem cobrança de taxas.

As aplicações da blockchain vão muito além do criptomercado. No futuro, acredita-se que a tecnologia revolucionará a forma como contratos e documentos são assinados, através dos chamados smart contracts, além de garantir maior segurança jurídica para diferentes setores da sociedade.

Mercado descentralizado

Uma das características mais marcantes do mercado de criptomoedas é a sua descentralização. Nenhum banco ou instituição governamental está por trás da emissão e do controle dos ativos – a exemplo do que acontece com moedas tradicionais, como o real e o dólar.

Imagine um mundo onde bancos e instituições não têm mais o “monopólio” das transações financeiras, ao passo que o usuário exerce total controle sobre suas ações. Essa sensação disruptiva foi um dos principais motivos que levaram as criptomoedas a uma valorização recorde nos últimos anos.

Negociações 24h por dia

Seja um investidor de longa data, seja um iniciante, é provável que você já tenha se deparado com algumas amarras do sistema que gere os ativos de renda variável. Os pregões da Bolsa de valores, por exemplo, ocorrem em horário comercial no Brasil.

Por sua vez, o mercado de criptomoedas não tem um limite de horário, já que tudo é feito através de redes descentralizadas e em escala global. Por isso, nunca fecha; as transações podem ser feitas 24h por dia, mesmo em finais de semana e feriados.

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Quais são as principais diferenças entre o mercado cripto e o de ações? E as semelhanças?

Não é só o horário do pregão que diferencia os investimentos em Bolsas de valores dos investimentos no criptomercado. O fator regulamentação também pesa para a escolha dos investidores. 

Enquanto a compra de ações é seguida de perto por órgãos fiscalizadores – no Brasil, a responsável pela regulamentação do mercado financeiro é a Comissão de Valores Mobiliários (CVM), entidade ligada ao Ministério da Economia –, os ativos digitais ainda carecem de um controle mais rígido por parte das autoridades.

Entretanto, apesar de ainda não seguir uma regulamentação própria, o mercado cripto deve atender às exigências fiscais da Receita no Brasil; o investidor precisa declarar criptomoedas no Imposto de Renda, por exemplo.

A principal semelhança entre os mercados é o fato de ambos serem considerados de alto risco, já que há oscilação conforme a valorização e a desvalorização dos ativos.  A lei da oferta e demanda também influencia diretamente: quanto mais pessoas compram uma determinada cripto ou ação, mais ela tende a se valorizar.

Como é feita a compra e venda dos criptoativos?

O investimento pode ser feito de forma direta – por corretoras especializadas – ou indireta, pelos fundos negociados em bolsa. Neste texto, vamos nos aprofundar na forma tradicional e direta, ou seja, por meio de exchanges (corretoras) especializadas ou pelo método peer-to-peer (P2P), quando um usuário negocia diretamente com outro. 

Corretoras específicas

A principal forma de comprar e vender no mercado de criptomoedas ocorre por meio de um tipo  específico de corretora. As exchanges funcionam como empresas auxiliares que facilitam a negociação de ativos por meio de plataformas intuitivas e práticas. Dessa forma, o investidor pode comercializar e armazenar ativos em um só lugar.

Você pode escolher o intermédio de uma dessas corretoras para comprar Bitcoin ou outras criptomoedas de forma segura no Brasil. O Mercado Bitcoin, por exemplo, é a principal plataforma de investimentos em cripto do Brasil: a empresa conta com protocolos altamente seguros para garantir uma experiência recompensadora ao usuário. 

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Modelo P2P 

Outra possibilidade para negociar criptomoedas é a peer-to-peer, método que garante ainda mais liberdade para usuários que desejam negociar diretamente entre si. Nesse caso, não há o intermédio de uma corretora especializada.

Entre os pontos positivos, destacam-se as taxas baixas praticadas e a agilidade nas transferências. Porém, a prática exige um conhecimento maior em sistemas de rede blockchain por parte dos usuários, já que os riscos de golpe e perda dos ativos são maiores em comparação com o modelo tradicional via exchanges.

Como ingressar no criptomercado?

Agora que você já conhece o funcionamento do mercado de criptomoedas, deve estar se perguntando qual é a melhor para começar a investir nesses ativos. Como já comentamos, a escolha por uma corretora confiável faz toda a diferença para a segurança e o armazenamento das moedas digitais no longo prazo.

O cadastro nessas plataformas é semelhante ao modelo já conhecido para o mercado de ações. Entretanto, por serem exchanges específicas da categoria, elas atendem a critérios também próprios da modalidade. Por exemplo, você deve criar uma senha forte e integrar os dispositivos caso queira acessar a corretora pelo celular.

Não é preciso um grande investimento para ingressar nas melhores corretoras. No Mercado Bitcoin, você pode começar a comprar criptos com saldo a partir de R$ 50. Além disso, o cadastro é feito de forma 100% digital e sem burocracia. É fácil, prático e rápido. 

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