Ibovespa BTG Pactual indica os 17 fundos imobiliários mais promissores para investir em abril
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A carteira recomendada de fundos imobiliários do BTG Pactual apresentou alta de 5,92% no mês de março. Para abril, o banco realizou alterações estratégicas e traz a carteira atualizada com os 17 FIIs mais promissores para investir neste mês.
Confira alterações na carteira recomendada de FIIs
Na carteira recomendada de abril, um dos principais destaques é a entrada do BTG Pactual Real Estate Hedge Fund FII (BTHF11), um dos maiores hedge funds do mercado, com mais de R$ 2 bilhões de patrimônio líquido.
Segundo relatório do banco, as principais vantagens dele são:
- Liquidez de R$ 4,1 milhões/dia, enquanto a dos demais fundos de cobertura têm uma média de R$ 2 milhões/dia;
- Dividendos atrativos e desconto em relação ao valor patrimonial elevado;
- Carteira diversificada entre diversos tipos de ativo, com seu capital alocado entre FIIs, CRIs, imóveis e caixa.
A adição deste FII busca trazer para a carteira fatores como exposição a diferentes regiões do país e maior diversificação setorial.
O fundo também traz um histórico de bom posicionamento estratégico em períodos de incerteza no mercado. Em dezembro de 2024, fundiu-se com o BTG Fundo de Fundos (BCFF11), enquanto alguns FIIs negociavam perto das mínimas históricas.
As aquisições oriundas dessa fusão são positivas para geração de capital, segundo os analistas do banco.
CONHEÇA OS 17 FUNDOS IMOBILIÁRIOS MAIS PROMISSORES DO MERCADO, SEGUNDO O BTG PACTUAL
Fundos imobiliários têm alta no primeiro trimestre de 2025
Após um recuo de 5,80% em 2024, o IFIX, principal índice de fundos imobiliários da bolsa, registra alta acumulada de 6,30% no primeiro trimestre de 2025.
A alta do IFIX surpreendeu o mercado, já que o índice recuava desde setembro do ano passado, enquanto a taxa básica de juros (Selic) voltava a subir.
O cenário mais positivo para os FIIs pode ser explicado, principalmente, pelo atual tom de condução da política monetária por parte do Banco Central.
Após três altas consecutivas de 1 ponto percentual na Selic, as comunicações do Bacen apontam para uma elevação mais branda a partir da próxima reunião do Copom, em maio – com chances de encerrar o ciclo de alta.
Juros mais baixos que o esperado favorecem o custo do crédito para imóveis (no caso específico dos FIIs) e atraem mais investidores para a renda variável, de forma geral.
Mudanças na Reforma Tributária também podem beneficiar o setor imobiliário. As receitas dos aluguéis dos FIIs estavam ameaçadas de perder a isenção de impostos, mas o cenário foi revertido pelo governo após mobilização do setor.
O que esperar do mercado de FIIs daqui pra frente
No longo prazo, a expectativa é de alto potencial de lucro para o investidor de FIIs. Isso porque, no momento, os setores estão baratos, sendo negociados abaixo do valor patrimonial.
Nesse momento, a curadoria profissional para identificar as melhores oportunidades de investimento é essencial. É preciso ter uma boa visão de longo prazo, para reconhecer ativos de qualidade.
BTHF11 e +16 recomendações: Confira carteira completa dos FIIs mais promissores do mês, segundo o BTG Pactual
Além de BTHF11, os analistas do BTG Pactual acreditam que outros 16 fundos trazem boas oportunidades de investimento para o mês de abril. Juntos na carteira recomendada, é possível buscar um dividend yield de 11,9% ao ano com estes ativos.
Vale ressaltar que, até aqui em 2025, a carteira recomendada já acumula alta de 7,06% – acima dos 6,32% do Ifix.
A boa notícia é que o BTG Pactual está disponibilizando gratuitamente o acesso à curadoria dos 17 FIIs recomendados por seu time de research.
Caso você queira conhecer de perto os ativos mais promissores do momento, basta clicar aqui, ou no link abaixo, e seguir as instruções na tela:
GRATUITO: CONHEÇA OS FIIs MAIS PROMISSORES PARA ABRIL, SEGUNDO O BTG PACTUAL
Este material não tem relação com objetivos específicos de investimentos, situação financeira ou necessidade particular de qualquer destinatário específico, não devendo servir como única fonte de informações no processo decisório do investidor que, antes de decidir, deverá realizar, preferencialmente com a ajuda de um profissional devidamente qualificado, uma avaliação minuciosa do produto e respectivos riscos face a seus objetivos pessoais e à sua tolerância a risco (Suitability).
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