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Brasil, Bolsa, Balcão e Bitcoin: invista na criptomoeda pela B3

09 jun 2021, 20:00 - atualizado em 09 jun 2021, 17:12
(Imagem: Getty Images Pro)

O último mês foi, no mínimo, movimentado para os investidores de criptomoedas. Cinco minutos depois do anúncio do CEO da Tesla, Elon Musk, de que a empresa passará a não aceitar mais Bitcoins como forma de pagamento para seus famosos veículos elétricos, o preço do ativo caiu 5%. Ele fechou o mês de maio com uma queda de 35%, seu pior mês desde 2018.

Contudo, o que é um momento difícil para o Bitcoin pode ser uma grande oportunidade para o investidor.

Com o bitcoin sendo negociado a valores muito mais baixos do que o usual, esse é um momento para pensar em investir nos ativos. E existe uma forma de fazer isso por meio da Bolsa brasileira.

Os ETFs—do inglês, fundos de índices— de criptomoedas começaram a ser negociados na B3 em abril de 2021. O Brasil é o primeiro país da América Latina a oferecer essa modalidade de investimentos voltado aos criptoativos, o que dá ao investidor brasileiro uma alternativa de entrada única no mercado.

VEJA COMO INVESTIR NAS ETFS DE BITCOIN

Os ETFs de Bitcoin valem a pena?

Não há dúvida de que o Bitcoin representa uma nova fronteira de investimentos. No longo prazo, pode ser muito lucrativo ao investidor uma exposição financeira a Bitcoin e criptoativos. Eles são globalmente acessíveis, de porte fácil e uma fonte portátil de reserva de riqueza.

O potencial das criptomoedas já é sabido. Qual o benefício, então, de investir por meio dos ETFs? 

Existem alguns motivos. Primeiro, porque eles suportam essa tendência crescente de diversificação e liquidez do universo cripto. Investir em ETFs é uma vantagem pois há uma facilidade em diversificar e gerenciar riscos, tudo isso por um baixo custo. Essas são vantagens que não passam despercebidas por investidores experientes: em 2020, o market cap total de ETFs foi estimado em US$ 13 trilhões.

Basicamente, a gestão passiva de baixo custo, alta eficiência e liquidez levaram a uma migração de fundos ativos para fundos passivos nos últimos anos, impulsionando esse mercado. Em 2011, o market share dos fundos passivos correspondia a 14% do total. Já em 2020, esse número sobe para impressionantes 31%.

Invista com segurança

Hoje, existem uma série de ETFs disponíveis no Brasil. Um deles é o QBTC11, da gestora de recursos QR Capital. A empresa possui um posicionamento de destaque no segmento brasileiro, e já está distribuindo o ETF para inúmeras plataformas de investimento, como a fintech brasileira Vitreo, por exemplo. 

Para saber mais sobre as ETFs de Bitcoin e como investir nelas, basta acessar o link abaixo:

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