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Bitcoin US$ 150 mil? Evento marcado para 18 de setembro pode fazer as criptomoedas passarem por ‘reviravolta’, diz especialista

10 set 2024, 7:53 - atualizado em 10 set 2024, 7:53
bitcoin
Especialista em criptomoedas explica que um evento marcado para 18 de setembro pode ajudar investidores a buscarem lucros de até R$ 1 milhão em 12 meses; veja como. (Imagem: Canva)

É verdade que as criptomoedas, especialmente o Bitcoin, vêm passando por maus bocados nos últimos meses. Só em setembro, o BTC já registra queda de 6% e, desde março (quando registrou a máxima de US$ 73 mil), são mais de 24% de desvalorização.

Um cenário macroeconômico mais desafiador, com a iminência de uma recessão nos Estados Unidos, e uma queda significativa na lucratividade de mineração do Bitcoin – levando mineradores a vender o ativo e aumentarem a pressão de venda –, contribuíram para a queda da criptomoeda no período.

Mas e se eu te dissesse que, no próximo dia 18 de setembro, um “gatilho” pode fazer com que o mercado de criptomoedas passe por uma reviravolta? E que o Bitcoin pode atingir até US$ 150 mil neste ciclo por conta disso?

Quem acredita nisso é Valter Rebelo, especialista em criptoativos da Empiricus, a maior casa de análise financeira independente do país. Na visão dele, o cenário descrito acima está mais para ruído do que para sinal e, daqui a poucos dias, o “jogo” pode mudar.

Mas de qual gatilho estamos falando? E como se preparar para poder capturar todas as oportunidades de lucro que ele tem a oferecer?

A seguir, explico qual é o catalisador positivo a ser “destravado” a partir do dia 18 de setembro e onde investir para poder “surfar” neste movimento do mercado de criptomoedas.

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Como um evento marcado para 18 de setembro pode impactar positivamente o mercado de criptomoedas

No dia 18 de setembro, um evento muito aguardado pelos investidores pode destravar um gatilho positivo para o mercado de criptomoedas. Estou me referindo ao início do ciclo de corte dos juros nos Estados Unidos.

Na quarta-feira da semana que vem, é amplamente esperado pelo mercado que o Fed (Banco Central americano) comece, finalmente, a cortar os juros nos EUA. Isso, inclusive, já está bem precificado pelos mercados, de acordo com Valter Rebelo.

O que o mercado não precifica, no entanto, é o tamanho do impacto que o movimento pode ter no mercado de criptomoedas. Segundo o especialista, no passado “cortes de juros, muitas vezes, vieram acompanhados de correções nos preços de ativos de risco”.

Rebelo explica que grande parte desses cortes já foram acompanhados de cenários recessivos, crashes e turbulências econômicas. O que gerou, consequentemente, turbulências nos mercados de capitais no curto prazo.

Mas a boa notícia é que este não é o cenário que ele vislumbra agora. “Deveríamos esperar correções vindouras se, de fato, estivéssemos vendo um mercado de trabalho ou um nível de PIB (americano) abaixo das expectativas”, explica.

Porém, o que temos agora é o contrário. “A revisão do PIB acaba de vir acima do esperado, de 2,8% (expectativa) para 3% (realidade),  e o nível de desemprego segue dentro da normalidade, assim como o nível de falências empresariais”, afirma Rebelo.

Diante disso, o especialista acredita que, neste momento, temos uma condição de risco e retorno muito favorável para o Bitcoin – e, consequentemente, para o mercado cripto. Essa condição pode ser ilustrada pelo gráfico abaixo:

Retornos passados não são garantia de lucros futuros. Investimentos envolvem riscos e podem causar perdas ao investidor.

O gráfico acima mostra a expectativa de Valter Rebelo sobre a alta do Bitcoin após o início do corte de juros nos EUA. 

A porção vermelha do gráfico mostra um “chão” de US$ 49 mil para o BTC. “Estabeleço esse nível baseado no preço que chegamos no momento de máximo medo do mercado, no dia 5 de agosto, em que o VIX (o “índice do medo”) estourou, e todos os ativos de risco corrigiram”, explica o especialista.

Já a porção verde, segundo ele, se trata da sua expectativa para o BTC neste ciclo, que é de algo por volta de US$ 150 mil, baseado em retornos históricos. O que, na prática, pode significar uma valorização de mais de 170%, se levarmos em consideração a cotação atual, que é de cerca de US$ 55 mil.

Ou seja, na prática, o mercado de criptomoedas pode ter uma “reviravolta” com os juros mais baixos, uma vez que depende de “dinheiro barato” e de liquidez para se valorizar. 

E Valter não é o único a vislumbrar esse cenário positivo para as criptomoedas. O Standard Chartered Bank, um dos principais grupos bancários do mundo, também aposta no Bitcoin a US$ 150 mil no final deste ano e US$ 250 mil em 2025. 

Da mesma forma, Fábio Plen, diretor regional da Coinbase para as Américas, também está otimista com a queda dos juros nos EUA. Em entrevista ao Seu Dinheiro, ele disse que “o rali das criptomoedas deve acontecer após a reunião de política monetária” e explicou a razão:

“Acredito que os investidores estão mais propensos a alocar capital em outubro e em novembro, ou seja, após a reunião do Fed e, também, conforme nos aproximamos da reta final da temporada eleitoral nos EUA, já que esse é um tema que causa incerteza e pode estar deixando muitos investidores de fora”, disse.

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É possível buscar até R$ 1 milhão nos próximos 12 meses graças a esse movimento

Diante de tudo o que expliquei acima, Valter Rebelo acredita que é possível capturar lucros bem interessantes nos próximos meses com criptomoedas. Para ser mais exata, ele vê um potencial de lucrar até R$ 1 milhão em 12 meses com esse movimento, a depender do investimento inicial.

Mas é claro que essa oportunidade de lucro não diz respeito apenas ao potencial de valorização do Bitcoin. Embora o fato de a criptomoeda ter espaço para alcançar os US$ 150 mil seja atrativo, esse provavelmente não é o investimento que fará de você um milionário.

Para alcançar um patrimônio milionário apenas investindo no Bitcoin nos patamares atuais, seria necessário desembolsar quantias muito altas. E, como você já deve saber, investir em criptomoedas implica em riscos mais elevados. Portanto, não é recomendável expor grande parte do seu patrimônio a este tipo de investimento.

É por isso que Rebelo tem uma ideia diferente para buscar essa quantia. O especialista está recomendando investir em criptomoedas bem menores que o Bitcoin, mas que podem valorizar muito mais do que ele com a queda dos juros nos EUA.

Afinal, o Bitcoin é apenas a “ponta do iceberg” do criptomercado e, quando ele valoriza, a tendência é que criptomoedas menores do que ele tenham valorizações ainda maiores.

Pensando nisso, Valter selecionou uma lista com criptomoedas que podem gerar até R$ 1 milhão de lucro nos próximos 12 meses. A ideia é começar com quantias pequenas, como R$ 500, R$ 1 mil e R$ 2 mil, para buscar lucros exponenciais no próximo ano.

“Eu estou certo de que quem começar investindo quinhentos reais, mil reais, dois mil reais ou um dinheiro que estiver sobrando, na minha lista de ativos, vai poder acumular até R$ 1 milhão nos próximos 12 meses” – Valter Rebelo

No dia 23 de setembro, ele vai mostrar como acessar a lista completa com todas as criptomoedas recomendadas. Além disso, os investidores interessados também poderão receber um depósito de R$ 200 para investir na moeda mais promissora dessa lista.

Trata-se de um incentivo para que você comece a “molhar os pés” neste mercado sem comprometer seu patrimônio. Além disso, é uma oportunidade de investir em uma criptomoeda que saiu de US$ 5 em 2023 para quase US$ 7 este ano. E que ainda tem espaço para mais, segundo o especialista.

Para poder ter acesso a esse “presente”, bem como à lista de criptomoedas, basta se cadastrar na lista de interessados no link abaixo. O cadastro leva poucos minutos e é gratuito:

CADASTRO GRATUITO: QUERO CONHECER A LISTA DE CRIPTOMOEDAS PARA BUSCAR ATÉ R$ 1 MILHÃO NOS PRÓXIMOS 12 MESES

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Formada em Jornalismo pela Universidade de São Paulo (ECA-USP). Já passou por agência de marketing digital, onde trabalhou com estratégias de SEO e marketing de conteúdo.
leticia.camargo@empiricus.com.br
Formada em Jornalismo pela Universidade de São Paulo (ECA-USP). Já passou por agência de marketing digital, onde trabalhou com estratégias de SEO e marketing de conteúdo.

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