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Bitcoin e criptomoedas podem disparar ou virar pó: Ganhe R$ 120 para investir sem riscos

21 set 2021, 16:21 - atualizado em 22 set 2021, 11:22
bitcoin criptomoedas
(Imagem: Pixabay/TamimTaban)

Na primeira semana de setembro, El Salvador se tornou o primeiro país a aceitar o bitcoin como moeda corrente oficial – os salvadorenhos podem, desde então, realizar qualquer compra com essa que é a maior das criptomoedas em valor de mercado. Foi um grande passo para o amadurecimento das criptomoedas como meio de pagamento.

Já na última semana, uma pesquisa realizada na América Latina pela Toluna, companhia especializada em pesquisas online, mostrou que 48% dos brasileiros consultados acreditam que o caminho tomado por El Salvador deve ser seguido também por aqui.

A mesma pesquisa mostrou ainda que as pessoas na Argentina, Colômbia e México estão muito mais interessadas em criptoativos após a pandemia. 

Do outro lado, ainda existem alguns temores. Ray Dalio, o lendário gestor da Bridgewater Associates, a maior e mais lucrativa gestora de hedge funds do mundo, apontou também nos últimos dias que se as criptomoedas continuarem avançando, ele crê que as agências reguladoras de todo mundo se unirão para acabar com o bitcoin. “Acho que, no fim do dia, se for realmente bem-sucedido, eles vão matá-lo e tentarão matá-lo. E eles têm maneiras para isso”, afirmou em entrevista à CNBC.

Essas movimentações de entidades governamentais contra criptomoedas já foram vistas anteriormente. 

Em maio, por exemplo, autoridades chinesas proibiram as instituições financeiras do país de realizarem qualquer transação envolvendo o bitcoin e outras criptomoedas. O resultado? A principal criptomoeda em capitalização de mercado registrou uma queda de quase 50% em poucos dias. 

Já para falar de algo mais recente, o presidente da Securities and Exchange Commission, a SEC, uma espécie de CVM americana, Gary Gensler, defendeu há poucas semanas a criação de um “ambiente robusto de regulação” para criptomoedas, em fala no Comitê Bancário do Senado Americano.

O dilema do investidor: ter ou não ter bitcoin e cripto na carteira?

Neste momento, qualquer investidor que tenha interesse em criptomoedas deve se encontrar ao menos um pouco confuso. 

Quem não está, talvez deveria. Ter um “pé atrás” na hora de investir é algo positivo, uma vez que o otimismo muitas vezes gera distorções. 

De um lado, alguns países se movimentam para aceitar as criptomoedas. Do outro, governos se mobilizam para barrá-las. Cada uma dessas notícias jogam o preço do bitcoin e das criptomoedas para cima ou para baixo. Isso em um mercado marcado pela volatilidade, em que oscilações de 20% são corriqueiras.

Dalio, apesar dos riscos que vê, contou que ainda possui criptomoedas em seu portfólio. “Acredito que vale a pena considerar todas as alternativas ao dinheiro e todas as alternativas aos tipos de ativos financeiros. O bitcoin é uma possibilidade. Tenho uma certa quantia”, disse na mesma ocasião.

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Na última sexta, Aswath Damodaran, professor da New York University (NYU) considerado o “Papa” do valuation, defendeu as moedas digitais e afirmou acreditar que elas são o futuro, simplesmente porque, hoje em dia, fazemos muitas coisas online. Ele, entretanto, afirmou não acreditar no bitcoin em si, mas em outros ativos do tipo, simplesmente por novas criptomoedas estarem trazendo cada vez mais inovações. 

Existem, então, chances de governos passarem a aceitar o bitcoin ou de uma agência reguladora passar a realizar uma “caça às bruxas” contra mineradores, como aconteceu na China. Além dessas variáveis, corremos o risco ainda de o bitcoin deixar de ser o carro-chefe das criptomoedas, com alguma nova tomando a frente. 

O futuro das criptomoedas tem tudo para ser promissor, mas ainda é incerto. Ao mesmo tempo em que não há mais dúvidas de que esses ativos podem mudar a forma como vivemos, trazendo inúmeras facilidades. Mas nada garante que países, com dificuldade de imporem regras e regularem esses ativos digitais, proíbam ou dificultem muito suas negociações. Quem colocar dinheiro no bitcoin pode sim ver, daqui um tempo, os Estados Unidos, por exemplo, dificultando o uso e as negociações de criptomoedas – o que derrubaria o mercado.

Mesmo com riscos, investimentos em cripto continuam

Ao mesmo tempo, companhias gigantes como Amazon e Walmart sinalizam que desenvolvem projetos na frente de criptomoedas e de blockchain. Microsoft, Facebook e outras empresas também, já há algum tempo, têm estudos na área. 

Mesmo com os riscos, os mais renomados executivos do mundo optam por, no caso de não haver maiores bloqueios, estarem prontos para o cenário – uma vez que quem não estiver com certeza sairá prejudicado na competição por mercado se o futuro se mostrar promissor para as criptomoedas.

Quem ficar de fora e não colocar nada em criptomoedas pode ficar de fora, só assistindo essa classe de ativos ganhar relevância, com companhias passando a aceitar esses ativos cada vez mais como forma de pagamento e os países não colocando maiores barreiras à negociação de bitcoin e seus pares. 

No caso dos negócios, se isso acontecer pode ser o fim de uma empresa.

Já no caso de “investidores comuns”, ou pequenos, provavelmente, ficará o sentimento “por que eu não coloquei um pouco do meu patrimônio em bitcoin ou em criptomoedas?”. Isso porque se tudo correr bem e esses ativos passarem a ser cada vez mais usados, o provável é que eles continuem a atingir novas máximas históricas.

Imagina como se sente alguém que em 2011 ouviu de um amigo algo sobre “investimentos em bitcoin e criptomoedas” e não deu bola. Se o amigo que tomou a atitude investiu R$ 10, hoje, dez anos depois, ele é um milionário. Já aquele que não ouviu deve com certeza amargurar alguma culpa. Você certamente já gastou R$ 10 reais com coisas muito irrelevante ou mesmo perdeu ele no bolso de alguma calça. E nem se lembra disso. Se tivesse investido em bitcoin no passado, esses 10 reais poderiam ter mudado sua vida.

Algo parecido pode acontecer daqui dez anos no caso de o cenário mais positivo para o bitcoin ou para as outras criptomoedas se consolidar. Imagine se tudo der certo – o que é possível – e você perder essa oportunidade…

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Com foco nesses argumentos, a corretora Vitreo desenvolveu uma forma de ajudar aqueles que têm interesse em investir em criptomoedas – ou ao menos aqueles que têm medo de verem daqui dez anos que perderam uma ótima oportunidade de ficarem ricos.

A plataforma de investimento está oferecendo R$ 120 para quem quer investir em criptomoedas. É uma forma de se investir em que, como já mencionado, os riscos de exposição são nulos.

Mas a Vitreo não quer apenas que você invista. Ela quer que você entenda o racional do investimento. Foi por isso que ela fechou uma parceria com a Empiricus, maior casa de análise independente do Brasil. A Vitreo vai depositar 120 reais na conta de quem assinar a série Cripto Legacy, que traz indicações de investimento em cripto. É mais de 100% de cashback em relação ao valor da assinatura. 

Neste link, você libera seu acesso às recomendações de André Franco, analista especializado em cripto que já entregou 2504% de retorno a quem o acompanha, e sai com R$ 120 na plataforma para investir naquilo que quiser – ou até mesmo sacar o seu dinheiro de volta. 

Uma sugestão é que você use o dinheiro para investir nos próprios fundos de criptomoedas disponíveis na plataforma da Vitreo. Há opções disponíveis a todos os investidores com aporte mínimo de R$ 100. Ou seja: você pode usar o seu cashback para começar a investir.

A ideia, dessa forma, é que as pessoas ganhem o assessoramento necessário para investir no mercado de criptomoedas, no qual cada notícia pesa, e ainda fiquem com R$ 120 para fazer aportes dentro da plataforma da Vitreo.

A assinatura da Cripto Legacy custa 12 vezes de R$ 9,90 (valor anual de R$ 118,8). Para todos que adquirirem a carteira, a Vitreo irá depositar R$ 120 em uma conta na plataforma.

Com essa quantia, você pode:

  • Investir em fundos de criptomoedas presente na plataforma, como Bitcoin DeFi, Blockchain ações, Cripto DeFi e outros;
  • Investir em um ETF de criptomoedas, como o QBTC11 ou o HASH11;
  • Investir em qualquer outra ação, título de renda fixa ou fundo de investimento presente na plataforma;
  • Sacar seu dinheiro e fazer o que você quiser com ele.

Se o bitcoin e as criptomoedas se valorizarem, o lucro será 100% seu. Se não, você não perde nada, uma vez que o dinheiro é um cashback da assinatura – e é necessário mencionar que com acompanhamento profissional é bem mais difícil “perder tudo”, mesmo em situações extremas.

Independentemente do que você fizer com o dinheiro, você terá acesso a todas as sugestões de investimento disponíveis na série Cripto Legacy por um ano. Isso significa que você será avisado de novas oportunidades de investimento e poderá acompanhar a avaliação dos analistas sobre criptomoedas nos próximos meses – algo necessário nesse mercado tão volátil.

Investimentos em criptomoedas podem sim ser muito rentáveis (como a própria carteira de Franco já mostra), mas é necessário entender a dinâmica e acompanhar cada uma das novidades, que não são poucas. 

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Entender quais são os gatilhos e riscos para as criptomoedas é algo necessário

El Salvador passou a aceitar bitcoin porque, segundo o presidente do país, isso será benéfico. Uma vez que quase 20% do PIB é proveniente de transferências feitas por pessoas que moram em outros países, o uso da criptomoeda trará uma maior facilidade para esse tipo de operação.

As autoridades chinesas defendem, por outro lado, que as criptomoedas trazem riscos ao sistema financeiro, que elas são utilizadas por criminosos e que, ainda, consomem grande quantidade de energia elétrica em seus processamentos. 

A verdade é que esses ativos trazem uma série de benefícios. É uma tecnologia inovadora que facilita vários processos do dia a dia. Ao mesmo tempo, porém, ela desafia algumas instituições tradicionais.

Bancos e governos mais ricos, de um lado, estão descontentes. As tecnologias DeFi, por exemplo, ameaçam instituições financeiras privadas, oferecendo soluções de crédito, contratos e outras coisas de uma forma totalmente tecnológica. Já quanto aos governos, muitos estão infelizes pelo fato de as criptomoedas poderem minar o poder monetário. 

Do outro lado, empresas grandes estão de olho em criptomoedas por elas, justamente, oferecerem uma série de soluções. Se para as instituições financeiras tradicionais a tecnologia de crédito disponibilizado por blockchain não é tão interessante, para as já mencionadas Amazon e Walmart ela é muito – imagine essas companhias oferecendo crédito àqueles que compram seus produtos.

Alguns outros países menores também já demonstraram interesse nas criptomoedas, por motivos semelhantes ao de El Salvador, apesar de nada ter, ainda, saído do papel.

Além disso, as criptomoedas ainda oscilam com as notícias da “economia real”. A ameaça nesta semana de queda da gigante chinesa Evergrande, que abalou as bolsas globais, também provocou solavancos entre as criptomoedas, por exemplo. O bitcoin chegou a cair mais de 8%, cotado a US$ 43,7 mil. 

“Acredito que é um sinal relevante para o mercado inteiro. A saúde financeira da China afeta o mundo todo e também os criptoativos. E como o mercado cripto é líquido e funciona 24h, é o primeiro a ser afetado nessas quedas”, explica André Franco.

Quem investir em bitcoin ou em outros ativos do tipo agora pode ou ver os seus investimentos deslancharem com a consolidação das criptomoedas ou ver tudo ir por terra no caso de países fecharem ainda mais o cerco a essa tecnologia. É oito, ou oitenta. 

Se tudo der certo, as altas apresentadas pelas criptomoedas e pelo bitcoin podem ser astronômicas. Países e companhias aceitando esses ativos significa cada vez mais dinheiro entrando. A alta entregue até então aconteceu apesar de as moedas digitais terem ainda pouca usabilidade no dia a dia das pessoas. Imagine o que pode acontecer se elas passarem a ser cada vez mais aceitas.

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Além disso, se um país da Europa decidir por proibir o bitcoin, se uma empresa passar a aceitar o bitcoin ou se outra construtora gigante quebrar, você saberá como isso impactará o mercado tendo a opinião de um dos melhores analistas do Brasil – e de forma didática.

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