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A big tech dos bastidores: companhia de B2B pode ser a próxima Apple, Amazon ou Google; conheça

26 ago 2021, 9:50 - atualizado em 26 ago 2021, 9:50

Existe uma série de “gigantes da tecnologia”, ou big techs, que fazem parte do imaginário popular. Amazon, Facebook, Apple, Google: todos esses nomes, ao serem mencionados, costumam remeter algo às pessoas que os escutam. São marcas mundialmente famosas e poucos indivíduos não as conhecem. Mas a verdade é que há outras empresas tão importantes e inovadoras quanto essas, com potencial enorme de crescimento, menos conhecidas, por conta de um motivo simples: elas “atuam nos bastidores”.

Todas as big techs mencionadas até então possuem algo em comum. Elas oferecem, majoritariamente, serviços diretamente a um consumidor final. São pessoas jurídicas, que, em sua maioria, vendem serviços ou comercializam produtos para pessoas físicas. 

Veja o caso da Apple, por exemplo. Ao comentarmos sobre ela, provavelmente veio à sua cabeça as palavras iPhone, iPad ou Macbook, produtos famosos dessa empresa. O Google, idem: você deve ter se lembrado do site onde faz pesquisas de forma recorrente. Já a Amazon, ao ser mencionada, deve remeter à maioria das pessoas a imagem do seu site de vendas. 

Esta última tem, porém, uma enorme participação no segmento B2B, ou business to business, prestando serviço para outras empresas. Através da AWS (Amazon Web Service), sua plataforma de computação em nuvem, a companhia de Jeff Bezos movimentou US$ 14,8 bilhões no segundo trimestre de 2021, da sua receita total de US$ 107,5 bilhões.

A AWS, da Amazon, oferece um “serviço de hospedagem digital” para uma série de companhias. Quando você pede uma comida pelo iFood, por exemplo, você está utilizando, indiretamente, a Amazon. A mesma coisa quando assiste um filme ou uma série na Netflix.

Neste braço, diferentemente de no varejo, as margens de lucro são bem maiores: a AWS ocupa cada vez mais lugar de destaque na companhia de Jeff Bezos, tanto que o novo CEO da Amazon, Andy Jassy, era, até pouco tempo atrás, o diretor da subsidiária de hospedagem em nuvem.

Ela é grande, mas acredito que boa parte das pessoas que estão lendo esse texto e não acompanham o mercado financeiro e o mundo da tecnologia não a conhecem. É o seu caso?

Empresas como a AWS – que prestam serviços para outras companhias – acabam não sendo tão conhecidas pelo público comum. Alguns economistas chegam a defender que, quando listadas em bolsa, as ações de empresas que trabalham com B2B são, inclusive, mais baratas do aquelas com maior presença no dia a dia das pessoas. 

Investidores tendem a fazer seus aportes naquilo que conhecem e as empresas que atuam longe do público geral acabam ficando “no ostracismo” na hora de receber investimentos. As B2B acabam, então, ficando“descontadas” – precificadas abaixo do que valem até que o mercado tome ciência disso. 

Com isso, boa parte das pessoas acabam perdendo oportunidades de investir nessas empresas – e de lucrar consideravelmente. 

A verdade é que quem ficou realmente rico investindo nas big techs fez os aportes antes de elas se tornarem esses “monstros” que são hoje. 

E se eu te dissesse que existe uma empresa B2B, que atua “atrás das cortinas”, com potencial para disparar? Bem, é isso que alguns dos especialistas da Vitreo acreditam. Conto mais da teoria abaixo…

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Gestores da Vitreo acham oportunidade única de investimento em ‘big tech dos bastidores’

Trata-se de uma empresa que está no caminho para se tornar uma big tech, mas que por atuar atrás das cortinas, como já mencionado, é pouco conhecida entre o público comum. E ela será apresentada a você, em evento, no dia 8 de setembro. Basta clicar aqui para se cadastrar.

Entre as companhias para as quais essa empresa presta serviços estão nomes como a própria Amazon, Starbucks, IBM, Paypal, Morgan Stanley, Vodafone e American Express. Ela vai muito além da AWS quando o assunto é “gigantes” na lista de clientes, isso porque, diferentemente da subsidiária da Amazon, ela praticamente domina o mercado em que atua, sem nenhuma concorrente à altura.

“Todas elas usam a inteligência de negócio da empresa em que você está prestes a investir. É incrível, mas todas as grandes companhias do mundo praticamente dependem do serviço de uma única empresa para serem cada vez mais assertivas e lucrativas” conta Jojo Wachsmann, CIO da Vitreo. 

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Essa companhia passará a fazer parte, em breve, do Tech Select, fundo da Vitreo voltado a companhias de tecnologia, e é a aposta dos gestores para a próxima supervalorização – isso que este fundo possui, atualmente, já uma ótima performance, estando mais de dez pontos percentuais à frente da valorização do seu benchmark (índice de referência), o S&P 500, que reúne as 500 maiores empresas da bolsa americana, desde sua criação, no ano passado. Confira o gráfico:

Parte da diferença de performance do Tech Select e do S&P 500 se deve por conta da última grande aposta de Jojo Wachsman. “Quando eu fiz isso no ano passado, a empresa em que apostei, a Square, subiu 84% desde o dia da compra feita pelo nosso fundo, no dia 24 de agosto de 2020 até o dia 10 de agosto de 2021”, conta o gestor

Por que essa companhia vale o seu investimento?

Além do fato de ser uma empresa dos “bastidores”, como já mencionado, há outros fatores que levam Wachsmann e sua equipe a acreditarem nesta companhia. Explico.

O primeiro fato é que esta é uma empresa que oferece uma série de serviços essenciais de vendas e de logística a outras gigantes – tudo isso de forma extremamente tecnológica. Marketing, atendimento ao cliente, controle de vendas: tudo isso, e mais, está na cesta de serviço que a “big tech dos bastidores” oferece.

“O motivo é autoexplicativo. Ela está por trás das engrenagens. Ela alimenta todas as outras. E não é exagero dizer que se a “Big Tech dos Bastidores” ficar fora do ar, ela literalmente faz o serviço de todas as outras parar”, explica Jojo. “Nos últimos 5 anos ela mais que triplicou sua receita anual, apesar de retorno passado não garantir retornos futuros”.

Agora, em um momento de provável retomada econômica, as empresas terão de oferecer mais produtos ou serviços e, decorrentemente, pagar mais à “futura big tech” pelas tarefas que ela presta. “Pare e pense em todo o contexto que ela está inserida, pense em toda a evolução das empresas tech, e você já vai perceber o tamanho do upside que esse investimento pode ter. Com a economia retomando, esse potencial é ainda maior”, explica Wachsmann.

A “big tech dos bastidores”, por fim, está muito atrelada ao comércio eletrônico, que foi muito impulsionado pela pandemia. As pessoas, presas em casa, passaram a cada vez mais comprar online. E o provável é que essa tendência não recue: boa parte dos especialistas acreditam que se trata de “comportamento adquirido”. 

Empresa está com preço de mercado que antecede explosões

Além disso, a empresa que é a nova aposta da Vitreo, segundo o gestor, tem no momento o mesmo market cap que antecedeu as valorizações exponenciais de companhias como a Apple, a Google e a Amazon: por volta dos US$ 234 bilhões. 

Confira o gráfico destas três companhias mencionadas. 

Você consegue perceber um padrão nos três gráficos acima? As três big techs ilustradas (Apple, Google e Amazon, respectivamente) estavam em um determinado patamar antes de subirem de forma exponencial. É neste patamar, antes da explosão, que está hoje a “Big Tech dos Bastidores”. 

“É uma empresa que tem todos os gatilhos prontos para se tornar uma gigante”, diz Wachsmann. É necessário deixar claro, porém, que a mudança pode se dar em um curto período de tempo e quem tem interesse tem de investir dentro desta janela, que ainda está aberta. “Podemos ter uma performance muito agressiva e totalmente possível, ainda mais quando a gente acrescenta empresas com lucro potencial tão grande quanto essa possui”, finaliza o gestor.

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Além de tudo, investimento oferece diversificação

Além de todos os sinais de que esta companhia está para disparar, investir nela é um bom negócio pois, por último, há a questão da diversificação.

Se você acompanha o mercado, sabe que o cenário para o Brasil não está tão positivo. Nas últimas semanas, sofremos com a perspectiva de inflação, alta de juros e perigo ao teto fiscal. Ter exposição a essa companhia, por ela ser americana, permite que você diminua sua exposição ao Real – que vem numa sequência de desvalorização. 

Isso acaba, para quem investe do Brasil, por potencializar ainda mais a possível alta. Com o cenário de teto fiscal ameaçado e de eleições presidenciais chegando, é possível que a nossa moeda sofra com os burburinhos vindos de Brasília – o investimento atrelado à Dólar tem, para que mora no Brasil, ainda mais chances de disparar.

No caso de a teoria, então, estar errada, e a empresa não decolar, o investimento acaba servindo, para o time da Vitreo, como uma boa forma de proteger o seu portfólio das oscilações do Real.

“Pare e pense em todo o contexto em que ela está inserida, pense em toda a evolução das empresas tech, e você já vai perceber o tamanho do upside que esse investimento pode ter”, comenta Jojo. 

Se você tem interesse em ter um maior potencial de lucros com seus investimentos e também quer desassociar parte do seu portfólio do Real, não deixa de acompanhar o evento, que é gratuito e vai ao ar no oitavo dia de setembro. Clique aqui e se inscreva.

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