‘Bancos do futuro’ inovam e fazem ‘clientes’ lucrarem a cada transação; entenda
Se você tem conta em banco ou cartão de crédito, tenho certeza que já pagou um bom dinheiro para essas instituições. Estou falando, é claro, das taxas e juros (muitas vezes abusivos) cobrados dos clientes.
Esse tipo de cobrança é uma fonte de receita significativa para os bancos, que ficam cada vez mais ricos. Enquanto isso, a população sofre com as cobranças e vê seu dinheiro indo embora, dia após dia…
Mas existe uma alternativa para essa situação. Uma série de instituições financeiras resolveu mudar as regras do jogo, e está conquistando cada vez mais usuários a partir de uma premissa simples: fazer com que os clientes possam lucrar junto com o banco.
Essas instituições se propõem a ser os “bancos do futuro”, oferecendo serviços e produtos financeiros de qualidade, sem que para isso você precise desembolsar quantias absurdas cada vez que faz uma transação.
Na verdade, a proposta desses “bancos do futuro” vai além: é possível lucrar a cada transação feita na plataforma deles, com o dinheiro parado na conta.
Isso mesmo. Enquanto transações intermediadas por “bancões” custam dinheiro aos clientes e fazem os bancos lucrarem, as operações dos “bancos do futuro” também trazem lucro ao próprio usuário. Ao invés de enriquecer o banco, quem pode ganhar dinheiro é você.
‘Bancos do futuro’ querem acabar com a ‘farra’ dos bancões – e você pode se beneficiar disso
Para você ter uma ideia, uma pesquisa do Guiabolso, aplicativo de gestão financeira, constatou que o gasto médio dos brasileiros em tarifas bancárias é de R$ 915 por ano.
É um número impressionante, não acha? Você consegue imaginar o que faria com R$ 900 a mais na conta todo ano? Pois essa é a proposta dos “bancos do futuro”.
Ou melhor, como eu disse lá em cima, é possível ir além: não só fazer transações isentas de taxas, mas também lucrar em cima delas.
Isso é possível porque os serviços e produtos nesses “bancos do futuro” são processados de maneira descentralizada, ou seja, sem a necessidade da mediação de uma instituição centralizadora.
Isso quer dizer que os “bancos do futuro” não são propriamente bancos, como os bancos tradicionais que respondem ao Banco Central, Conselho Monetário Nacional, dentre outros orgãos.
Na verdade, os “bancos do futuro” são redes ligadas ao universo dos ativos digitais, nas quais é possível executar transações de maneira automatizada, sem depender de decisões superiores.
Ou seja, todas as operações são executadas por meio de programas inteligentes, e validadas pelos próprios usuários da rede.
Sei que isso pode até parecer estranho num primeiro momento, mas pensa comigo: o bancão serve para intermediar transações entre clientes, certo?
E, como “pagamento” por exercer essa função, os bancões cobram taxas e tarifas dos clientes. O problema é que muitas vezes essas tarifas “extrapolam” – afinal, os bancões podem cobrar o quanto quiserem, porque não têm concorrência, certo?
Errado. Os “bancos do futuro” pretendem justamente acabar com essa “farra” e, em certa medida, oferecer uma alternativa – mostrar que um sistema financeiro autogerido é possível.
E, se eliminamos a figura do bancão, para quem fica o lucro desse tipo de transação? Ora, para o próprio usuário. Ao contribuir para o funcionamento e para a segurança da rede, o “cliente” desses “bancos” é recompensado.
É como se você pudesse desempenhar o papel que antes era exclusividade dos bancões. Segundo o especialista Paulo Camargo, da Empiricus Research, é como se você fosse seu próprio banco, por assim dizer.
E é por conta disso que usuários dos “bancos do futuro” podem receber rendimentos direto em suas contas, mesmo deixando o dinheiro “parado”. Isso mesmo, não é preciso investir em nenhum produto financeiro. Basta ter dinheiro na conta para que ele possa render nesses “bancos do futuro”.
SAIBA COMO É POSSÍVEL FAZER SEU DINHEIRO RENDER ‘PARADO’ A CADA TRANSAÇÃO NOS ‘BANCOS DO FUTURO’
Desbloqueie seu acesso à aula gratuita para buscar lucro nos ‘bancos do futuro’
Eu sei que tudo isso pode parecer confuso num primeiro momento, afinal de contas, estamos acostumados ao funcionamento “tradicional” do sistema financeiro, onde quem mais lucra é o bancão, e o cliente tem que “se virar nos 30” para pagar taxas abusivas…
Mas acredite, as finanças descentralizadas (ou DeFi) ocupam um espaço cada vez maior no sistema financeiro.
Como eu já disse, a proposta é oferecer uma forma de realizar operações financeiras sem intermediários – em bom português, sem precisar deixar centenas de reais todo ano nas mãos dos bancos.
E mesmo se tratando de um assunto importante, faz sentido que pouca gente saiba como proceder diante dessa oportunidade – afinal de contas, estamos falando de um mercado muito novo.
Mas isso também é uma vantagem: é uma boa ideia “sair na frente” enquanto DeFi ainda é novidade, e ter a chance de lucrar mais rápido.
Para te ajudar a se orientar nesse mercado, Paulo Camargo, especialista da Empiricus Research, está oferecendo uma aula gratuita sobre o assunto.
Acessando o link, você pode desbloquear o seu acesso para aprender mais sobre as oportunidades de lucros nos “bancos do futuro”, que podem fazer o seu dinheiro render “parado” na conta, a cada transação realizada em sua rede.
Já passou da hora de dar um basta nos lucros exorbitantes dos bancões. Graças a essa oportunidade, você pode contribuir para o futuro das transações financeiras e ainda ser remunerado por isso.
Para saber mais, é só clicar no link abaixo. Lembrando que não custa nem um centavo.