Avenue recomenda diversificação internacional
Em tempos de incerteza, você pode considerar uma abordagem que grandes investidores, institucionais ou não, profissionais ou não, por vezes realizam em momentos de crise e incerteza: o Flight to Quality.
Uma estratégia de investimentos importantíssima para todos, mas que não esteva disponível até o momento para investidores individuais brasileiros. Agora, está acessível.
No passado, o Brasil passou por uma desbancarização, com milhares de pessoas experimentando o investimento fora dos grandes bancos. Investidores acreditavam que produtos de investimento dos bancos eram, algumas vezes, insuficientes e que a poupança era apenas um veículo de depósito de dinheiro que mal protegia o seu poder de compra.¹
Some-se a isso a outra preocupação, a de que o sistema de previdência do país pode estar sob risco. Assim, muito dinheiro foi para bolsa, juros e fundos diversos.¹
Mas eis que surge um problema… e qual seria?
O mercado de investimentos brasileiro vem se desenvolvendo, mas ainda é pequeno. Colocando em um contexto maior, ele responde por pouco mais de 1% do mercado global.
E o que pode acontecer se milhares de brasileiros decidem alocar 100% dos seus recursos em 1% do mercado global de investimentos?
O salão pode ficar pequeno.
Tal qual em uma situação de pânico num ambiente fechado, ao enfrentarmos uma emergência, a porta de saída pode ser pequena. Ela não é suficiente e pessoas podem se machucar e ser pisoteadas. Essa é uma analogia sobre o que pode estar acontecendo agora no mercado brasileiro.
BOLSA. Somente entre os dias 09 e 12 de março de 2020, a bolsa brasileira experimentou três circuit breakers – termo utilizado quando a bolsa interrompe as negociações devido a volatilidade negativa.
A perda de valor alcança mais de 30% no ano, com a bolsa brasileira superando apenas a Russa em termos de performance, considerando até 09/03/20.³
JUROS. Não obstante, no mercado de juros (títulos da dívida do governo), o pânico foi semelhante com as curvas de juros subindo fortemente em um sinal de pânico. Quais poderiam ser os motivos?
Alguns motivos são receios com o comprometimento do governo e congresso em realizar as mudanças que garantam a solvência fiscal de longo prazo e também devido a motivos técnicos, com uma quantidade grande de fundos, traders e operadores de mercado tendo que fechar posições vendidas nos juros (apostando na queda) e não encontrando a liquidez suficiente para fazê-lo.
O mercado de juros do Brasil também é pequeno!4
CÂMBIO. E o câmbio? Tal qual 2008 e em outros momentos de crise, vemos a moeda americana saltar contra o real. A título de comparação, entre agosto e dezembro de 2008 o dólar saltou de R$ 1,55 para R$ 2,50, representando uma alta de mais de 60% em apenas 5 meses!
Em 2020 o dólar já acumula alta de mais de 20% até o dia 12/03, fazendo do Real uma das moedas de pior desempenho no ano, ficando atrás apenas da Venezuela.5
Em pouco mais de 60 dias o brasileiro ficou 20% mais pobre internacionalmente…e mesmo a sua diversificada “carteira nacional” não o protegeu disso.
MAS O QUE FAZER ENTÃO?
A “fuga para a qualidade” é um termo do mercado financeiro que representa a ação dos investidores de transferir seu capital de investimentos mais arriscados para outros que pareçam mais seguros, normalmente motivado por algum evento que modifique o status quo da economia e gere elevada incerteza nos mercados financeiros.
Exatamente a situação que estamos vivendo no momento.
Nós temos observado que, em busca da segurança do dólar e dos títulos de dívidas americanos, há um redirecionamento dos investimos internacionais para o mercado estadunidense.
Uma forma de representar isso é através da queda dos yields (remuneração) dos títulos de dívida do tesouro americano. A interpretação é a seguinte: os investidores vendem seus títulos mais arriscados (ações e posições em mercados emergentes) e compram títulos do governo americano.
Quando muitas pessoas compram esses títulos, eles se valorizam. Como esses títulos são emitidos com uma remuneração determinada e que não se altera, à medida em que seus preços sobem, sua remuneração diminui.
Abaixo o gráfico dos títulos de dez anos dos EUA. Veja como as taxas despencaram, com investidores internacionais buscando segurança no maior mercado de investimentos do mundo e, possivelmente, influenciando nessa queda.
Mas qual o racional de comprar um título que pouco remunera o investimento? Provavelmente a proteção de perdas.
O mundo hoje é conectado e investidores não precisam se limitar a um único mercado. O Brasil é magnífico e cheio de potencial, mas os investidores podem ir além e acessar outros mercados.
É muito importante considerar que o mercado americano é volátil e também sofre perdas atualmente, mas você, brasileiro tem agora uma rota para a diversificação.
Ao criar a Avenue, tínhamos em mente lhe dar acesso ao sistema financeiro americano.
Você pode ou não decidir por diversificar internacionalmente – baseando-se em sua situação financeira, objetivos de investimento e tolerância ao risco mas precisa ter essa alternativa à sua disposição em todos os momentos da sua vida como investidor.
Quer saber mais? Abra uma conta na Avenue e entre no sistema financeiro americano.
E tem também muita informação sobre como se diversificar, feitas pela equipe Avenue Global Advisors, LLC e companhias afiliadas.
É hora de ir mais longe. Investindo agora, ou não, o mercado americano é algo que você precisa ter acesso.
Quero abrir minha conta e proteger meu patrimônio.
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