O trabalho autônomo foi uma tábua de salvação durante a pandemia. O período que exigia o isolamento social impactou diretamente muitos setores da economia do país e acabou fazendo com que muitas pessoas perdessem seus empregos.

Em meio a todo esse caos, diversos trabalhadores encontraram uma alternativa para ganhar dinheiro, trabalhando de maneira independente. Seja prestando serviços técnicos, consultorias ou qualquer outra atividade, fato é que o número de profissionais autônomos cresceu no decorrer dos últimos dois anos.

Segundo dados do Departamento Intersindical de Estatísticas e Estudos   Socioeconômicos (Dieese), o número de trabalhadores por conta própria cresceu 6,6%, entre 2019 e 2021. Mas, se por um lado o trabalho autônomo aumentou durante a pandemia, por outro, ficou mais precarizado.

De acordo com o PNAD, trabalhadores que já eram autônomos antes da pandemia, faturam 45% a mais do que quem entrou nesta condição durante a crise sanitária. O órgão destacou que quem já trabalhava como autônomo antes do isolamento faturava, em média, R$ 2 mil por mês – enquanto quem começou durante a pandemia faturava R$ 1,4 mil.

Embora uma parte da categoria esteja faturando mais, os valores ainda são extremamente baixos diante da atividade ou serviço prestado por muitos profissionais liberais.

‘O baixo faturamento pode ser apenas uma das causas’ – avalia especialista em empreendedorismo

Aparentemente, o trabalho autônomo foi apenas uma forma de recuperação de renda para boa parte das pessoas. No entanto, o período revelou uma verdadeira “vocação” em outros trabalhadores, que permanecem com seus negócios e trabalhando por conta própria.

Para Roberto Shinyashiki, empresário e responsável por formar centenas de profissionais em empresários, o baixo faturamento é apenas uma das causas para a precarização do trabalho autônomo.

O empresário que também é doutor em Administração pela USP e expert em desenvolvimento humano, ressalta que existem diversos gatilhos que acarretam no fracasso de um empreendimento.

Dentre os principais motivos, estão:

• Falta de conhecimento em gestão de negócios;
• Identificação do público-alvo; e
• Um “mindset” de sucesso.

Para Roberto, um bom empreendedor precisa ter uma mentalidade formidável. Pois, segundo o empresário, é isso que vai te dar uma “estrutura” para enfrentar todas as demandas empresariais e, principalmente, trazer sucesso para o seu negócio.

Questionado sobre como os autônomos podem evitar esse tipo de problema, Roberto diz que: 

“O ideal neste momento é buscar um treinamento específico para pequenos empreendedores. De preferência um que aborda, desde o conhecimento técnico, até as faculdades mentais.”  – Roberto Shinyashiki.

Desta forma, o profissional estará preparado para uma jornada de sucesso e de “quebra” capacitado para obter diversas conquistas, como: atrair mais clientes e aumentar a renda mensal.

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Especialista ‘revela’ como autônomos podem faturar até ainda mais em 2022

Diante de tantas necessidades por parte dos profissionais liberais, Roberto Shinyashiki, que já detém diversos treinamentos na área de empreendedorismo e desenvolvimento humano, decidiu abrir uma nova oportunidade.

O “mentor dos mentores” dará um treinamento online e gratuito para todos os pequenos empreendedores que almejam conquistar mais clientes e aumentar o faturamento mensal de seus negócios.

Este evento é inteiramente dedicado a microempreendedores e profissionais liberais que desejam  alavancar os resultados de sua empresa de forma definitiva.

A transmissão acontecerá no dia 9 de julho e para participar de forma gratuita, você só precisa solicitar o seu ingresso no botão abaixo:

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