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‘As coisas estão caminhando no sentido da desinflação global’, afirma Felipe Miranda; veja as recomendações do analista

14 dez 2023, 19:00 - atualizado em 14 dez 2023, 17:55
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Analista recomenda comprar agora classe de ativos capazes de capturar as melhores altas (Imagem: Getty Images)

O mercado reagiu positivamente aos dados da inflação americana e à manutenção dos juros dos EUA – e essa é uma boa notícia para o investidor brasileiro.

Isso porque a sinalização positiva não afeta apenas a bolsa americana. As decisões do Fed reverberam também por aqui, o que significa que uma oportunidade está se desenhando no horizonte das ações brasileiras.

Mesmo que a queda efetiva dos juros – e, por consequência, a recuperação dos ativos de risco – ainda leve alguns meses, esse é um bom momento para se posicionar e buscar lucro na bolsa brasileira.

É nisso que acredita Felipe Miranda, estrategista-chefe da Empiricus Research. Felipe comentou as perspectivas para as bolsas globais diante dos juros americanos em seu podcast Ideias Antifrágeis, e se mostrou otimista mesmo diante dos dados de inflação dos Estados Unidos.

Na verdade, é possível aproveitar esse momento para buscar lucro – mesmo se a bolsa cair.

OPORTUNIDADE DE LUCRO MESMO SE A BOLSA CAIR? VEJA COMO

Juros e inflação dos EUA abriram oportunidade de compra?

Os dados da inflação nos Estados Unidos, divulgados no dia 12 de dezembro, vieram acima do esperado. O CPI (ou índice de preços ao consumidor) subiu 0,1% em novembro, sendo que a expectativa do mercado era de estabilidade.

Esse dado é importante para o mercado porque a queda da taxa de juros dos EUA depende diretamente de uma inflação favorável.

Na sequência do CPI, o Fed anunciou a manutenção da taxa de juros do país no dia 13. É esperado que essa decisão se mantenha por mais alguns meses. 

Mas, por enquanto, os especialistas não esperam novas altas, o que é uma boa notícia. Além disso, o tom do comunicado do Fed abriu espaço para esperarmos por cortes no ano que vem.

Ou seja, a recuperação dos ativos de risco está a caminho – só vai demorar um pouco.

Mas o que num primeiro momento pode parecer negativo, na verdade pode ser uma oportunidade de buscar lucros “diferenciados” na bolsa brasileira.

Ao comentar as expectativas para a bolsa americana diante dos dados da inflação, Felipe Miranda disse o seguinte:

“Tem se estabelecido um ambiente mais favorável. O Fed vai cortar juros ano que vem, a Goldman [Sachs] está aqui [recomendando] ‘buy the dip’, compra na fraqueza se as ações caírem por conta de mudanças sobre prognóstico de taxa de juros nos Estados Unidos (…) As coisas estão caminhando no sentido da desinflação global”

Felipe fez menção à recomendação do banco Goldman Sachs, que orientou a compra de ações mesmo se a inflação e os juros altos acabarem puxando os preços da bolsa americana para baixo.

E, como as decisões do Fed também balizam o comportamento das ações brasileiras, a mesma lógica se aplica.

Ou seja, mesmo que os preços caiam um pouco diante do “higher for longer” (juros altos por mais tempo), não há motivo para se desesperar. A desinflação está a caminho, e as cotações mais baixas podem ser uma oportunidade de compra.

Principalmente quando levamos em conta que algumas ações da bolsa brasileira estão “em ponto de bala” para valorizar bastante no ano que vem.

VEJA AQUI COMO ACESSAR AS RECOMENDAÇÕES

Recomendações de analista já valorizaram 57% desde janeiro – e esse é só o começo

Felipe Miranda e sua equipe de analistas montaram uma carteira capaz de capturar essas valorizações por alguns motivos:

  • São ações de empresas menores, pouco conhecidas;
  • Por conta disso, têm muito espaço para crescer e valorizar;
  • E ainda estão baratas.

As empresas em questão são Small Caps, ou seja, companhias de menor valor de mercado. 

Por conta disso, suas valorizações costumam ser mais “explosivas” do que aquelas de empresas maiores, que têm menos espaço para crescer.

Para você ter uma ideia, a carteira de small caps elaborada pela Empiricus Research já valorizou 57,10% desde o começo do ano – uma porcentagem que equivale a 607% do seu benchmark, o índice SMAL11.

Ou seja, trata-se de uma valorização de aproximadamente 4,75% ao mês. No mesmo período, o benchmark rendeu aproximadamente 0,78% no mês.

Isso por si só já é bastante impressionante, concorda? Mas tem como ficar ainda melhor.

Felipe Miranda acredita que essas empresas estão prestes a decolar, e que essa valorização inicial é só a primeira “pernada” de algo muito maior.

Isso porque estamos às vésperas de um rali – um momento de virada de chave, impulsionado pelo cenário favorável com juros caindo.

E Felipe Miranda está tão confiante no potencial das small caps porque isso já aconteceu antes.

Veja, por exemplo, as valorizações deste tipo de ação no último ciclo de altas de small caps, em 2010:

É claro que esse é um investimento que tem risco, e resultados passados não são garantia de lucros futuros.

Mas essa lista mostra o potencial dessa classe de ativos, não acha? Basicamente, uma valorização de 57% pode ser pouca coisa daqui para frente.

E mesmo assim, pouca gente tem conhecimento dessa oportunidade – mas isso está para mudar.

A Empiricus Research vai fazer uma transmissão gratuita explicando as perspectivas para o mercado de small caps e como buscar lucros com esses ativos.

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