Apesar de quedas, brasileiros investem cada vez mais em criptomoedas
Não é segredo para nenhum investidor que o Bitcoin e as criptomoedas no geral possuem um comportamento marcado pela volatilidade.
Tivemos um exemplo disso recentemente: após o tweet do CEO da Tesla, Elon Musk, anunciando que a empresa pararia de aceitar o ativo como forma de pagamento para seus famosos veículos elétricos, o preço do BTC derreteu. Ele chegou a cair 35% em maio, tendo seu pior mês desde 2018.
Ele se recuperou gradualmente nos últimos 3 meses e, no final de agosto, bateu US$50 mil, seu maior patamar desde o infeliz ocorrido em maio. Ele se recuperou de maneira impressionante do episódio, avançando mais de 70%.
As mil maravilhas acabaram quando o governo de EL Salvador, uma pequena nação da América Central, resolveu implementar o Bitcoin como moeda oficial do país 2 semanas atrás. Ao contrário da expectativa, após o anúncio, a criptomoeda chegou a cair 20% devido à forte pressão vendedora gerada por grandes investidores do mercado. O ativo está despencando, e chegou aos US$43 mil hoje.
Sabemos que reajustes ocasionais fazem parte do investimento em criptomoedas. Mas é interessante observar que, mesmo em queda, as ferramentas do mercado apontam um aumento expressivo no volume de Bitcoins negociados por brasileiros nas plataformas locais.
Isso quer dizer que, cada vez mais, os investidores brasileiros estão preferindo alocar capital para criptoativos.
Mudança de mentalidade
Os resultados, coletados em um relatório desenvolvido pela Coin Trader Monitor, demonstram um amadurecimento dos investidores cripto do país. Afinal, se a maioria estivesse aplicando de maneira impulsiva ou até despreparada, a primeira queda que o ativo sofreria seria suficiente para que o investidor inexperiente removesse dali todo seu capital.
Não foi isso que aconteceu; muito pelo contrário. Isso mostra que a mentalidade do longo prazo, fundamental quando pensamos nas aplicações em criptoativos, passa a ser adotada pelos investidores nacionais.
Investindo de maneira inteligente, cada um traça sua própria estratégia, tendo bases sólidas do porquê de estar investindo no mundo cripto, não se deixando abalar com burburinhos na mídia e tuítes de bilionários excêntricos.
Além disso, quando você investe pensando em prazos maiores, você tirará maior proveito do mercado independente do momento. Para ilustração, observe o gráfico abaixo:
O clássico gráfico “Profitable Days” é um bom exemplo para ilustrar a beleza do longo prazo quando o assunto é criptomoeda. O mesmo aponta que, mesmo caindo de US$ 52 mil para US$ 43 mil, quem comprou em 96,4% dos dias de existência do ativo, hoje estaria lucrando.
No curto prazo, as correções citadas no início do texto fazem parte da rotina. No longo prazo, o potencial de ativos fundamentados como o Bitcoin e Ethereum é indiscutível.
O papel de uma corretora experiente nos seus investimentos
Para aqueles que estão interessados em fazer parte desse grupo de investidores e entrar para o mundo cripto, é importante iniciar sua jornada escolhendo uma boa corretora.
Se está na dúvida de qual conhecer, vale acessar o site da BitcoinTrade, corretora brasileira comprada recentemente pela Ripio. A empresa já busca novos caminhos para promover mecanismos de investimento democráticos, rápidos, fáceis e seguros, como já é feito na própria Ripio.
A BitcoinTrade permite a compra e venda de sete criptomoedas e conta com diversos recursos mais avançados, como livro de ordens, gráficos e diversos outros instrumentos que possibilitam ao usuário mais avançado negociar criptomoedas de forma segura no Brasil.
As negociações acontecem no par BRL, possuem alta liquidez e contam com taxas bastante atrativas e competitivas. Inclusive, o saque em reais é fixo no valor de R$ 4,90. Não existem taxas variáveis para saque de moeda fiat.
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