Alerta: petróleo e gasolina podem despencar nos próximos dias e ações da ‘rainha do etanol’ brasileiro, que já subiram 1.191%, podem dar novo salto com guerra da Rússia, aponta artigo
Enquanto os investidores de ações relacionadas com petróleo e gasolina estão preocupados com a possível desaceleração global e a consequente queda no preço de algumas commodities, os acionistas de uma empresa brasileira, que é considerada a “rainha do etanol” por produzir cerca de 40% de todo o etanol registrado do mundo, estão animados com os próximos meses.
Isso porque ela possui o monopólio de distribuição de um combustível que, segundo analistas, ganha com a guerra entre Rússia e Ucrânia.
E não, não estou falando apenas do Gás Natural. Embora a empresa também produza esse tipo de combustível, o foco aqui é outro.
O ânimo de alguns analistas para com os papéis dessa ação se dá porque a empresa é a principal produtora do mundo do que estão chamando de “combustível do futuro” (não é carro elétrico), que pode ganhar com os desdobramentos da guerra. Já vou te falar mais sobre ele a seguir.
O que importa agora é que a ação já colocou muito dinheiro no bolso de quem investiu nela. Foram 1.191% de valorização desde que a ação começou a ser negociada em Bolsa, conforme você pode ver no gráfico abaixo que a compara com o Ibovespa e Petrobras:
Isso significa dizer que quem investiu R$ 1.000 nela, tem mais de R$ 11.000 hoje. Quem foi além e aportou R$ 10.000, já tem no bolso mais de R$ 120.000. Aqueles que aportaram R$ 25.000 viram o valor se tornar R$ R$ 300.000.
Para que você tenha ideia, isso foi mais do que 5 vezes o retorno do Ibovespa e 20 vezes o retorno da Petrobras no mesmo período.
Mas embora ela tenha dado um “banho” na principal empresa de petróleo e gasolina do Brasil, ao que tudo indica a empresa pode subir ainda mais daqui pra frente.
Ainda há mais valor para ser destravado, segundo Felipe Miranda – analista financeiro e estrategista-chefe da maior casa de análise financeira independente do Brasil.
1.100% de lucro já se passaram, agora uma nova chance de multiplicação pode estar por vir
Para Miranda, existem alguns gatilhos importantes que podem ser destravados nos próximos meses para a empresa.
Um deles, inclusive, envolvendo a Guerra entre Rússia e Ucrânia. Para que você tenha ideia do tamanho da oportunidade que essa ação representa para Felipe, a empresa que já era a maior posição da sua carteira de “Oportunidades de Uma Vida”, com peso de 10%, teve um aumento, indo para 12% devido ao timing de oportunidade que o momento oferece.
Segundo relatório recente elaborado por Miranda, da Empiricus Research, ele “está confortável em elevar o peso das ações em mais dois pontos percentuais, de 10% para 12% da carteira, consolidando o nome como a nossa principal posição”.
Outro analista da Empiricus que acredita em um futuro promissor para os papéis da empresa é Fernando Ferrer. Em um artigo recente, que você pode ver aqui gratuitamente, ele afirma que a empresa em questão é uma ‘das melhores ações da Bolsa’. O motivo?
QUERO INVESTIR NA ‘RAINHA’ DO ETANOL BRASILEIRO; ELA JÁ VALORIZOU 1.100% NO PASSADO E PODE DAR NOVOS SALTOS
Não é carro elétrico: o ‘combustível do futuro’ é outro e esta empresa é a única capaz de produzi-lo em escala industrial
Bom, a empresa atua em diversas frentes ligadas à produção, comercialização e distribuição de combustíveis. Inclusive, ela possui uma rede de postos de gasolina enorme que rivaliza com o posto Ipiranga.
Para que você tenha ideia, hoje ela possui a maior distribuidora de gás do país, uma das maiores empresas que atua nas áreas de infraestrutura e originação de gás e uma gigante da comercialização de gás e geração térmica a gás e trading de energia elétrica.
Não satisfeita, a companhia vem fazendo mais aquisições importantes nessa área. Recentemente, informou o fechamento da aquisição de uma holding com participação em diversas distribuidoras de gás e que deverá ser relevante para o portfólio atual dela. A aquisição custou R$ 2,1 bilhões, em linha com o previsto.
Isso é importante porque, as canetadas de Putin, nos últimos meses, fizeram com que o gás natural ganhasse maior atenção dos mercados globais, devido aos impactos da guerra na Ucrânia.
Apesar da alta volatilidade dos preços, ele vem ganhando reconhecimento acerca de sua importância para a segurança e a transição energética global.
Isso é importante porque, embora exista um arcabouço regulatório para a liberação do mercado livre de gás natural – as autoridades ligadas ao tema veem como arriscados maiores avanços enquanto o mercado não se mostrar mais estável – ela pode se tornar um importante player nesse sentido.
Mas esse nem é o principal fator que a faz ganhar com a guerra entre Rússia e Ucrânia. Além de possuir destaque no setor de gás natural, a companhia também é referência na produção de outro combustível: o etanol.
Hoje, ela já é a maior operação agrícola do mundo, com 819 mil hectares, e produz aproximadamente 40% de toda a cana-de-açúcar global certificada, mas está sempre inovando e desenvolvendo novas tecnologias e metodologia para buscar a melhor eficiência em todas as fases do segmento.
A mais nova delas é o chamado Etanol de segunda geração (E2G). Ele é visto por muitos como o “combustível do futuro” por ser muito mais rentável para as empresas e sustentável para o meio ambiente.
Embora o etanol fosse conhecido como uma opção sustentável de combustível, a verdade é que mesmo ele apresenta muitos problemas associados ao meio ambiente.
Um dos principais impactos relacionados é a queima da palha nos canaviais – método utilizado para facilitar a coleta da cana de açúcar -, sendo responsável pela emissão em larga escala de gases do efeito estufa e poluentes, tais como CO2 e óxidos de enxofre.
Dessa maneira, pesquisas se direcionam recentemente ao desenvolvimento de novas tecnologias que neutralizem, ou pelo menos reduzam, os impasses do etanol. Nesse contexto, merecem destaque os estudos acerca do bioetanol: o etanol de segunda geração.
A empresa em questão é a única companhia no mundo capaz de produzir o chamado etanol de segunda geração (E2G) em escala industrial.
O E2G é 80% menos poluente que os combustíveis fósseis e produzido a partir de açúcares extraídos da celulose, presentes na palha e no bagaço da cana-de-açúcar – diferentemente do etanol de primeira geração (E1G), produzido a partir do melaço da cana.
Mas é claro que a empresa não está apenas preocupada com discursos bonitos e o meio ambiente. Ela está fazendo isso porque essa nova tecnologia já está colocando um baita dinheiro nos cofres da empresa. E a tendência é que isso só aumente daqui para frente.
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Ela pode decolar de novo graças a guerra entre a Rússia e a Ucrânia
Em 2015, os países do G20 (grupo formado pelas 20 principais economias do mundo) assinaram um acordo para acelerar a descarbonização do mundo, a fim de conter o aquecimento global. O evento ficou conhecido como Acordo de Paris.
Acontece que desde o início da pandemia, essas mesmas 20 principais economias do mundo foram atingidas por ondas de calor, enchentes, incêndios, secas e ciclones – todos lembretes da necessidade urgente de combatermos a mudança climática.
Os desdobramentos da guerra na Ucrânia contribuíram ainda mais para intensificar a pauta de transição energética para energias renováveis no mundo.
Mas, em contrapartida, os países ainda estão longe de cumprirem com o combinado, o que é ótimo para essa empresa.
Segundo um estudo conduzido pela PwC Net Zero Economy Index em 2021, para que as determinações do acordo de Paris conseguissem ser cumpridas a tempo, a descarbonização teria que ser aumentada em 5 vezes:
Fonte: Amanhã
O que é uma excelente notícia para a empresa. O E2G é 80% menos poluente que os combustíveis fósseis e produzido a partir de açúcares extraídos da celulose, presentes na palha e no bagaço da cana-de-açúcar – diferentemente do etanol de primeira geração (E1G), produzido a partir do melaço da cana.
Além disso, ele é muito mais rentável. Pelo fato de ser uma energia mais limpa, o E2G captura um prêmio de aproximadamente 70% em relação ao E1G nos mercados internacionais, permitindo ganhos robustos de margem para a companhia.
Ou seja, isso não é apenas um “discurso bonitinho”. Países do mundo todo já estão comprando o E2G dela e isso só tende a aumentar daqui para frente.
E, enquanto eles desaceleram a produção e consumo de combustível que possuem carbono, a companhia está acelerando o crescimento do seu braço de energias renováveis como um todo.
As metas globais de descarbonização são cada vez maiores e a demanda dos países por energias mais limpas para cumpri-las é crescente.
E a empresa está aumentando a sua produção: ela tem hoje capacidade nominal de construir 7 plantas ao ano devido a contratos de longo prazo fechados com fornecedores, e a meta é ter 20 plantas E2G em operação até 2030.
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Baixe o artigo gratuito e se torne ‘sócio’ da maior detentora de etanol do mundo antes que seja tarde demais
Caso queira, você pode se juntar ao “foguete” que já decolou 1.100% e agora está passando por um importante ponto de inflexão, que pode fazer com que as ações da empresa deem um novo salto.
Mas se você quiser se tornar “sócio” dela e capturar a possível valorização que pode vir com o gatilho a ser destravado com a guerra entre Rússia e Ucrânia, vai precisar ser rápido. Afinal, você não é a única pessoa no mundo que quer ser “sócio” de uma empresa que:
- Ganha com a guerra entre Rússia e Ucrânia;
- É dona de 40% da cana de açúcar do mundo;
- É pioneira no desenvolvimento da energia do futuro;
- Já valorizou muito, mas ainda pode dar um novo salto.
Existe muita gente grande de olho nesse papel, Felipe Miranda e Fernando Ferrer são apenas dois deles.
Por isso, aconselho que você clique no botão abaixo e baixe o artigo para saber o nome desta empresa e o racional por trás dela com ainda mais detalhes.
De brinde, você ainda leva mais duas recomendações do que a equipe da empresa de Miranda está chamando de “Combo Agro”, isto é, as ideias de investimentos mais promissoras do agronegócio: