Ibovespa Alerta: Gatilho pode impulsionar ‘novo Bitcoin’ e trazer valorizações milionárias; entenda
Vou começar esse texto com um fato: quem investiu R$ 200 em Bitcoin em 2011, pôde transformar esse valor em mais de R$ 1 milhão em menos de 11 anos.
É isso mesmo, não tem como negar. Bastou comprar R$ 200 de Bitcoin e não vender durante pouco mais de 10 anos para que esse investimento inicial se multiplicasse exponencialmente.
Estamos falando de uma alta de 796.275,41%. O suficiente para transformar R$ 200 em R$ 1.592.750.
Não tem pegadinha aqui. É só dar uma olhada nas cotações para constatar que valores praticamente irrisórios puderam fazer milionários graças ao Bitcoin.
Mas por que isso importa? Afinal de contas, essas valorizações já aconteceram, certo?
O “pulo do gato” é que, embora seja impossível “voltar no tempo” e lucrar com o Bitcoin nessa época, existe a oportunidade de lucrar com o ‘Próximo Bitcoin’ (saiba mais sobre ele aqui).
Isso porque um dos grandes gatilhos que tornou a valorização milionária do Bitcoin possível está prestes a se repetir, segundo especialistas. E, quando isso acontecer, quem estiver bem posicionado em criptoativos terá a chance de embolsar ganhos impressionantes.
SAIBA COMO É POSSÍVEL LUCRAR COM O ‘NOVO BITCOIN’
O Bitcoin valorizou 796.275% em poucos anos, e o ‘próximo Bitcoin’ pode ir pelo mesmo caminho
É claro que é impossível “cravar” um motivo só para explicar os patamares que o Bitcoin alcançou entre 2011 e 2022, mas podemos identificar um dos grandes “gatilhos” que tornaram isso possível.
Estou falando de um acontecimento que se repete de 4 em 4 anos na Blockchain do Bitcoin: o Halving.
O intuito do Halving é diminuir periodicamente pela metade a quantidade de Bitcoins disponíveis do mercado, provocando uma escassez que faz o preço das criptomoedas subir.
Como o Halving é um evento que se repete, é possível ter uma ideia do que pode acontecer daqui para frente com o Bitcoin, tendo por base os Halvings anteriores…
E na verdade, o padrão é bem claro: o Bitcoin costuma valorizar mais ou menos um ano antes e um ano depois do Halving, passando depois disso por um ano em queda.
Esse movimento já se repetiu diversas vezes, como dá para ver nesse gráfico aqui:
Ou seja, o Bitcoin
- Caiu em 2011, depois subiu até 2013;
- Passou boa parte de 2014 em queda, e então subiu até 2018;
- Desvalorizou em 2019, mas aumentou de preço até o início de 2022.
Qualquer um que tenha acompanhado o mercado de criptoativos no ano passado sabe que a coisa foi feia.
Algumas moedas chegaram a despencar a ponto de perder completamente seu valor de mercado, e até o preço do Bitcoin, a criptomoeda mais resiliente, alcançou patamares baixíssimos.
Mas, se você tem acompanhado as notícias desde o começo do ano, também deve ter percebido que as coisas parecem ter mudado…
Lembra do padrão que vimos no gráfico ali em cima? Se o Bitcoin despencou em 2022, a tendência é que ele comece a subir esse ano, conforme o próximo Halving se aproxima.
E isso não é apenas especulação, como dá para ver pelas manchetes e pelas cotações recentes da criptomoeda. Apenas desde o começo do ano, o Bitcoin valorizou cerca de 64%.
E essa nem é a melhor parte da história… afinal de contas, se o Bitcoin valorizou, o “próximo Bitcoin” pode valorizar muito mais.
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Isso porque a valorização do Bitcoin é só uma parte do padrão que observamos nos Halvings anteriores. A tendência indica que quando o BTC sobe, ele acaba “puxando” consigo outras criptomoedas menores (também chamadas de “altcoins”).
E é aí que está a grande oportunidade de investir no “próximo Bitcoin”. O BTC já passou por altas estratosféricas, mas é bem difícil que isso volte a acontecer, porque ele já se tornou uma moeda grande demais, sem espaço para crescer.
As altcoins, por outro lado, são menores e por isso têm o potencial de protagonizar altas verdadeiramente impressionantes.
Segundo Vinicius Bazan, head do departamento de análise de criptoativos da Empiricus Research, a alta das altcoins ainda não começou.
Isso significa que esse é o momento certo para comprar os ativos, enquanto eles ainda estão baratos, para ter a chance de “surfar” as valorizações mais tarde.
“Em grandes ciclos de valorização, é comum presenciarmos o seguinte:
- O Bitcoin inicia um movimento de alta;
- O Ether acompanha com atraso;
- Finalmente, as altcoins iniciam um movimento mais forte de alta, a chamada “altseason”. – Vinicius Bazan
Ou seja, “o próximo Bitcoin” está aí escondido em algum lugar, “a ponto de bala”, apenas esperando o momento certo para decolar e encher o bolso de quem investir nele…
Calma que eu explico: um mercado como o de criptoativos é atrativo para muita gente, concorda? Afinal de contas, estamos falando de um tipo de investimento que pode transformar quantias pequenas em verdadeiras fortunas.
Mesmo assim, muita gente não dá o primeiro passo simplesmente porque não sabe por onde começar.
E é compreensível: todo o processo de escolher uma corretora, abrir uma conta, transferir dinheiro, criar uma carteira digital, transferir as criptomoedas da corretora para a carteira… pode ser bem complexo, não acha?
Sem contar toda a pesquisa necessária para “detectar” qual a próxima moeda com potencial de decolar – o “próximo Bitcoin” que estamos discutindo aqui.
Para facilitar, a Empiricus Investimentos criou o Fundo de Investimentos Coin Cripto.
Investindo no Coin Cripto, você tem a chance de aproveitar a alta do mercado de criptoativos que se aproxima, sem precisar passar pela “parte chata”.
Você só precisa fazer um aporte e esperar para colher os frutos. Enquanto isso, sua carteira é administrada de acordo com as recomendações das maiores mentes do mercado de ativos digitais.
E para deixar essa história ainda melhor, a Empiricus Investimentos está oferecendo R$ 120 de presente para você começar a investir em cripto, como um “incentivo a mais”.
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