‘Ajuda’ da Casa Branca? Investimento de US$ 900 milhões de Joe Biden pode destravar lucros de até 63,5% para uma empresa brasileira

Quando os Estados Unidos começam a “voltar as atenções” ‒ e ainda melhor, o bolso ‒ para algum novo empreendimento, é bom prestar atenção. Afinal, a maior economia do mundo não joga dinheiro fora e costuma ser pioneira em investimentos “fora do radar”. 

Por esse motivo é que um aporte bilionário do presidente Joe Biden chamou a atenção do mercado mundial. 

O presidente americano tirou 900 milhões de dólares dos cofres do Tio Sam para investir em uma nova tecnologia promissora, que pode mudar tudo que conhecemos sobre mobilidade hoje em dia. Tecnologia esta que está diretamente ligada a um mercado que valia US$ 28 bilhões em 2021 e pode chegar a valer mais de US$ 135 bilhões em 2028, segundo dados divulgados pelo portal Tech Crunch. 

Mas o objetivo dessa reportagem não é falar do plano orçamentário dos EUA…

A pergunta que não quer calar é: como uma decisão de Joe Biden pode afetar diretamente você, investidor brasileiro, que provavelmente não vai receber diretamente nem um centavo de dólar desses milhões?

É simples: uma multinacional nativa do Brasil está intimamente ligada a essa nova tecnologia que recebeu investimentos dos EUA e pode ‘saltar’ até 63,5% na bolsa no médio a longo prazo, segundo o analista especializado em ações, Fernando Ferrer.

E é aí que entra a chance real e efetiva de você ganhar dinheiro.

‘Ajuda’ de Biden pode se transformar em lucros para essa empresa (e para você)

Vamos entrar em mais detalhes para você entender o que está por trás da oportunidade “criada” por Biden. 

Basicamente, o presidente aprovou um orçamento de US$ 900 milhões para financiar a construção de infraestrutura para carros elétricos no país. Mais especificamente, as estações de recarga para esses veículos ‒ a versão “do futuro” dos atuais postos de gasolina. 

Ao investir nisso, os EUA facilitam o maior acesso à mobilidade elétrica, já que um dos maiores desafios para quem tem esse tipo de carro é que há uma certa restrição de autonomia do veículo. Afinal, por que você compraria um carro que você só consegue “abastecer” em casa ou em pouquíssimos lugares? 

Com o maior número de postos que atendem ao modelo ao redor do país, as pessoas têm menos impeditivos na hora de considerar um carro elétrico. 

E é aí que entra essa multinacional brasileira: ela é uma das empresas protagonistas na produção de motores elétricos. Sendo mais direta: ela se beneficia diretamente desses investimentos em mobilidade elétrica. 

“A empresa está posicionada estrategicamente para capturar o crescimento global do mercado de mobilidade elétrica”, comenta o analista Fernando Ferrer. 

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Até porque, ao que tudo indica, os carros elétricos vieram para ficar e o próprio governo americano está fazendo questão de reforçar essa tendência. 

Carros elétricos na Casa Branca

Para Joe Biden, essa história toda de veículos elétricos é levada a sério. Ele está literalmente colocando dinheiro nessa “aposta”. Veja só:

• O governo americano tem 650 mil veículos elétricos em sua frota e compra cerca de outros 50 mil todo ano; 
• No final do ano passado, o presidente deu uma ordem ao executivo para a compra quase exclusiva de modelos elétricos híbridos plug-in ou EV até 2027;
• Em agosto, ele liberou US$ 3 bilhões de orçamento para o “Correios” dos Estados Unidos (USPS) comprar carros elétricos e infraestrutura de carregamento para fazer entregas.

Todas essas medidas têm relação com o objetivo de Biden de que, até 2030, metade dos novos veículos vendidos nos Estados Unidos sejam elétricos ou híbridos e que existam 500 mil novas estações de recarga, ou “postos de gasolina elétrica”. 

É uma meta ambiciosa? Talvez. Mas como estamos falando da maior economia do mundo, sabemos que não faltará dinheiro para colocar esse plano em prática. 

O que é simplesmente perfeito para destravar valor para multinacionais como essa brasileira de motores elétricos. 

Pare de olhar só para a Tesla de Elon Musk

Quando falamos de carros elétricos, o primeiro nome que vem à cabeça costuma ser a Tesla. Não é pra menos, afinal, a empresa de Elon Musk de fato revolucionou esse segmento e colocou “de vez” a mobilidade elétrica na pauta mundial. 

Mas a empresa americana está longe de ser a única opção para quem quer ganhar dinheiro com essa nova tecnologia. 

Ainda mais porque existe um “exemplar” brasileiro bem atrativo para os investidores e que possui um diferencial relevante em relação à própria Tesla: a multinacional brasileira produz sistemas de tração elétrica que podem ser utilizados não só em carros de uso pessoal, mas também em veículos de maior porte (caminhões, vans, ônibus) e até mesmo em locomotivas, bondes, trens e monotrilhos. 

Com isso, a companhia se expõe a um mercado de potenciais consumidores que não inclui só famílias e pessoas de forma individual, mas também empresas e instituições de grande porte. 

Em contrapartida, a Tesla, por exemplo, possui uma quantidade limitada de modelos de carros elétricos e só recentemente anunciou seu primeiro caminhão. 

A multinacional atua também no setor de estações de recarga ‒ residenciais, semi públicas e públicas ‒ para esses veículos, abrindo uma janela de oportunidade ainda maior para lucros, já que sabemos bem que esse tipo de tecnologia acaba de receber investimentos bilionários por parte dos EUA. 

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Os 3 motivos quase ‘óbvios’ para você investir nesta multinacional agora

Além desse diferencial competitivo em comparação com a companhia de Elon Musk, a empresa brasileira tem três fatores bem relevantes jogando a seu favor:

1. Pode entregar lucros de até 63,5% no médio a longo prazo, segundo projeções de analista especializado;
2. Tem um histórico exemplar de negócios, com crescimento sustentável de 18% ao ano, desde 1995; 
3. Suas ações estão extremamente baratas. 

Eu poderia me alongar mais nessas explicações e falar em mais detalhes o que justifica cada um desses motivos, na análise de Fernando Ferrer.

Mas penso que é melhor você ler as próprias palavras dele e tirar suas conclusões a partir delas. 

Então, como cortesia, a corretora Empiricus Investimentos liberou seu acesso gratuito ao relatório completo produzido por Ferrer, em que ele não só revela o nome e ticker da ação da multinacional brasileira como também explica em detalhes a sua tese de investimentos. 

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Deixo apenas um último aviso: neste exato momento, a mobilidade elétrica ainda está “engatinhando”. Isso significa que há poucas empresas relevantes no setor e que o mercado ainda não investiu “com tudo”. Mas os Estados Unidos já se atentou a essa tendência…

E depois que os EUA abrem as portas, é bem comum que muitas outras se abram. 

Você pode se posicionar agora e esperar os lucros que podem cair na sua conta, conforme a empresa brasileira e o próprio mercado de elétricos ganham mais relevância. Ou, você pode esperar esse segmento “bombar” e investir depois, mas com menos chances de ganhar altas quantias com um investimento relativamente baixo.

A escolha é sua. O acesso ao relatório é apenas uma cortesia da Empiricus Investimentos para que você tenha todas as informações necessárias para investir de forma inteligente. 

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