A maioria das pessoas comete esses 3 erros com as finanças e é por isso que elas estão perdendo a chance de ficarem milionárias
As pessoas têm uma ideia errada daqueles indivíduos que ficaram milionários por conta própria, sem heranças e sem recorrer a métodos ilegais. Pensam que são gênios, “máquinas de fazer dinheiro” ou que tiveram uma sorte tremenda.
Claro que existe sim o fator sorte envolvido na conquista do milhão ‒ não vamos ser ingênuos. Mas, acredite, o que acaba impedindo a maior parte das pessoas de ficar rico não é a falta de sorte. E sim três erros básicos.
Para evitar o tom pessimista, já adianto: consertar essas três falhas é muito mais fácil e efetivo do que contar com a sorte. E mais proveitoso do que jogar na Mega Sena toda semana.
Vamos direto ao ponto:
1) Você não tem paciência nem inteligência emocional para ficar rico
Talvez você já tenha ouvido a seguinte frase, que é até meio batida no mercado financeiro: “a Bolsa é um mecanismo de transferência de dinheiro dos impacientes para pacientes”. A autoria é do famoso megainvestidor Warren Buffett, que tem um patrimônio aproximado de 111 bilhões de dólares.
Aproveito para acrescentar que não é só a Bolsa que privilegia os pacientes. A renda fixa também tem esse comportamento. É só você pensar que, ao resgatar um título antes do prazo de vencimento, você estará sujeito à marcação a mercado (que faz os preços oscilarem) e ao pagamento de impostos.
As criptomoedas também: de 2009 até agora, o Bitcoin foi de 0 a mais de US$ 30 mil (isso com as recentes quedas). Quem não esperou pela valorização da moeda, perdeu a chance de receber uma bolada.
De toda forma, a mensagem é uma só: quem não tem paciência para ver o dinheiro acumular, acaba ficando sem ele. O próprio Buffett demorou 16 anos para alcançar seu primeiro milhão de dólares.
E essa paciência está diretamente relacionada à inteligência emocional.
- Você tem estômago pra ver seus ativos caírem?
- Você consegue ter sangue frio para comprar mais ações quando elas estão caindo?
- Você sabe lidar com perdas momentâneas antes de aproveitar os ganhos exponenciais?
Desculpa, mas se a resposta for não para alguma dessas perguntas, você provavelmente vai demorar muito mais pra chegar no sonhado R$ 1.000.000,00 na conta.
2) Você não tem disciplina para administrar seu dinheiro
Outro erro “fatal” com as finanças é não saber administrá-las. Aqui vão alguns exemplos dessa má administração:
- Gastar o mesmo ou mais do que recebe;
- Tratar o limite do cartão de crédito como um salário a mais;
- Parcelar “como se não houvesse amanhã”;
Se você não souber como cuidar do seu dinheiro, nem o investimento mais lucrativo do mundo pode te salvar financeiramente. É só pensar em como muitos ganhadores de loteria torram todo o montante em pouco tempo, voltando à estaca zero mesmo depois de terem tirado a sorte grande (lembra que falei no começo desse texto que a sorte não é o único fator importante para a riqueza?).
Na tentativa de ter sempre o iPhone mais atualizado, viajar para os destinos que os influenciadores estão indo, comprar roupas de marca pelo status, muita gente “dá um passo maior que a perna” e acaba criando dívidas, comprometendo-se financeiramente.
O problema não é se permitir luxos, comprar uma Chanel ou ir para as Maldivas. E sim fazer tudo isso sem ter as condições financeiras necessárias.
Luxo sem dívidas? Viagens sem cheque especial? O seu primeiro passo para a liberdade financeira está a um clique
3) Você não faz investimentos inteligentes
O que classifica um investimento inteligente? Uma aplicação que se adequa ao seu perfil de risco e aos seus objetivos e que tem potencial para te entregar bons retornos.
Ou seja, um investimento inteligente varia de pessoa para pessoa.
Agora, um investimento “burro” em específico é quase universal e 61% dos brasileiros deixam o dinheiro nele. Trata-se da poupança.
Para alcançar 1 milhão aplicando nela, você teria que investir mil reais todo mês por quase 30 anos ‒ 359 meses pra ser mais exata. Isso se você considerar a Selic (taxa básica de juros) a 12,75%, um patamar bem alto que não deve se manter por mais três décadas.
Sem contar que, com a inflação nas alturas, a caderneta tem rendimento real negativo, fazendo com que seu dinheiro valha menos a cada mês que passa. É quase tão ruim como deixar a grana parada na conta corrente ou debaixo do colchão.
Se você quiser fugir da estatística dos 61%, então você precisa começar a explorar investimentos mais arrojados e com potencial de retorno mais significativo. Não estou nem falando de apostar em criptomoedas desconhecidas ou ações fora do radar. Você pode começar do “básico”: boas ações de empresas sólidas, títulos de renda fixa atrativos e fundos de investimento com teses de valor e gestores qualificados por trás.
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Os problemas estão na mesa… agora conheça a solução
Bom, mas não adianta nada focar só nos problemas. Depois de identificá-los, o próximo passo é buscar uma solução.
Existe uma série de possibilidades, mas quero te apresentar aquela que acredito ser a mais rápida e prática, porque, com a ajuda deste conteúdo, você vai aprender:
- Como sair do vermelho e quitar suas dívidas e pendências financeiras de forma responsável;
- Como administrar melhor suas finanças ‒ não estou falando de cortar cafezinhos ou abrir mão de conforto, mas de viver melhor sem chegar aos R$ 0 todo final de mês;
- Como montar uma carteira de investimentos adequada aos seus objetivos e à sua capacidade de aporte, independente de você poder investir R$ 100 ou R$ 10 mil por mês.
Esses são apenas três dos vários ensinamentos que você pode obter e que vão te levar rumo a uma vida financeira mais confortável ‒ e, claro, te ajudar na busca do primeiro milhão.
Se você quiser ter um “gostinho” disso tudo, então pode se inscrever para as 4 aulas de Educação Financeira, com a analista CNPI, Larissa Quaresma. As aulas serão disponibilizadas de forma totalmente gratuita e online, a partir do dia 24 de maio.
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