A fortuna de Elon Musk está sendo dizimada? O bilionário já perdeu quase R$ 250 bilhões este ano devido ao mau desempenho de uma de suas principais fontes de riqueza; veja se ainda vale a pena ser sócio do homem mais rico do mundo
Elon Musk é, atualmente, o homem mais rico do mundo. A fortuna dele, estimada em US$ 219 bilhões (o mesmo que R$ 1 trilhão), é resultado das grandes empresas que fundou e tem participações relevantes. Entre elas estão:
- Tesla, fabricante de carros elétricos de alto desempenho;
- SpaceX, empresa que projeta, fabrica e lança foguetes em órbita;
- Hyperloop, projeto desenvolvido entre a Tesla e a SpaceX para criar um meio de transporte que possa viajar longas distâncias livre de resistência ao ar ou atrito;
- Neuralink, companhia de interface neural que tem como objetivo alcançar a “simbiose” entre o cérebro humano e a inteligência artificial;
- PayPal, serviço pioneiro em pagamentos online e compras pela internet;
- SolarCity, subsidiária de energia limpa dentro da Tesla, que fabrica e instala painéis solares;
- The Boring Company, empresa voltada para a área de infraestrutura, que visa construir túneis para implementação de meios de transporte mais rápidos.
São negócios disruptivos e que, sem dúvidas, podem mudar completamente o mundo da forma como conhecemos hoje.
No entanto, um deles se destaca por ser a principal fonte de riqueza do bilionário e, além disso, estar em um momento difícil, sendo alvo de discussões fervorosas entre analistas.
Estou falando da Tesla (TSLA34). A fabricante de carros elétricos preocupou o mercado com os resultados de vendas e produção no 3º trimestre deste ano abaixo do esperado pela maioria dos analistas. Além disso, altos preços das commodities, rotatividade de executivos e problemas no crescimento de suas novas fábricas na Alemanha e no Texas foram alguns dos percalços relatados pela empresa.
Como consequência, a companhia reportou números abaixo das expectativas do mercado, perdeu o posto de maior vendedora de carros elétricos do mundo para a montadora chinesa BYD, que faz parte do portfólio da Berkshire Hathaway, de Warren Buffett, e ainda fez Musk perder mais de R$ 246 bilhões da sua fortuna este ano.
Em um grande eufemismo, isso seria motivo suficiente para causar ao menos uma ruga de preocupação no bilionário. Afinal, a maior razão da queda do patrimônio do executivo é a recorrente desvalorização das ações TSLA, que caíram 48,7% desde janeiro até o último fechamento (14).
Agora, a Tesla tem dividido opiniões:
- De um lado, há quem acredite que esse é apenas um contratempo, causado pela perda do poder aquisitivo em decorrência do aperto monetário e da crise – e que os carros elétricos podem dominar as ruas em pouco tempo. Se for este o caso, seria hora de investir nas ações da Tesla o quanto antes;
- Do outro, há aqueles que estão convictos de que a trajetória da Tesla não será tão fácil e que os carros elétricos terão dificuldades para ganhar escala nos próximos anos. Sendo assim, investir na empresa agora não valeria a pena.
Qual destas vertentes está certa? Isso só o tempo dirá. O fato é que hoje a Tesla é a 6º colocada no ranking das 10 empresas mais valiosas do mundo, segundo levantamento da Companies Market Cap:
Como mostra o ranking acima, a Tesla já é uma empresa bastante consolidada no mercado, à frente de companhias importantes como a Meta, controladora do Facebook, por exemplo.
No entanto, empresas inovadoras bem estabelecidas, como Apple e Microsoft, valem o dobro dela. Por isso, a pergunta que não quer calar é:
Ainda vale a pena ser sócio de Elon Musk com a Tesla?
Se a Tesla se provar como um negócio resiliente, conseguindo superar a crise atual, é possível que ela chegue a valer até mais do que já valeu um dia, nas suas máximas históricas. Por outro lado, se os planos do bilionário fracassarem, há chances de a empresa deixar este ranking com a mesma facilidade com que entrou.
Para responder à pergunta, a equipe de analistas em ações internacionais da maior casa de análise financeira independente do país estudou o negócio de Elon Musk e disse, com todas as letras, se vale a pena ou não investir nas ações da fabricante de carros elétricos.
COMPRAR OU VENDER AS AÇÕES DA TESLA (TSLA34)? VEJA A RESPOSTA AQUI
Fique comigo que lhe explicarei detalhes adiante.
Tesla é negócio do futuro ou não passa de uma ‘bolha’ que pode estourar a qualquer momento?
A maior parte da receita da Tesla vem dos automóveis. Eles foram responsáveis por 88% das vendas em 2021 – e essa proporção vem crescendo nos últimos anos. Sendo assim, essa expansão é essencial para que a empresa continue ganhando mercado e gerando resultados.
Mas, como já foi dito, o setor de automóveis, em especial o de carros elétricos, não está no seu melhor momento. No principal mercado da companhia, os Estados Unidos, o efeito da política monetária fez com que as taxas de financiamento de automóveis avançassem bruscamente.
De acordo com dados da CarMax, varejista de veículos usados, a retração das vendas de veículos já é uma realidade. A companhia reportou queda do número de veículos usados vendidos no último trimestre e destacou que essa deve ser a dinâmica até o fim deste ano.
Ou seja, devido aos preços elevados e as taxas de financiamentos mais caras, é natural que as pessoas demorem mais tempo para trocar de carro, estendendo a vida útil dos veículos e, assim, a transição para veículos elétricos pode demorar ainda mais para acontecer.
O cenário, obviamente, é negativo para a Tesla. Como se não bastassem os preços elevados dos automóveis, na Europa ainda existe um segundo agravante: o preço da energia elétrica.
Para você ter uma ideia, devido à crise energética, recarregar os carros elétricos ficou tão caro quanto abastecer o tanque com gasolina.
Mas, apesar da conjuntura econômica ruim, o mercado ainda tem expectativas bem generosas para a Tesla. Para o ano de 2022, as projeções indicam que a receita da fabricante pode alcançar os US$ 85 bilhões. O que representa um avanço de 58% na comparação com 2021.
E as estimativas para 2023 são ainda mais audaciosas. Analistas esperam que a Tesla tenha um crescimento de receitas de 41%, para cerca de US$ 120 bilhões, além de um lucro operacional de US$ 22 bilhões.
Agora, resta saber se a Tesla conseguirá passar pela crise econômica e se provará um negócio do futuro, ou se essa “bolha” está prestes a estourar.
Em um relatório gratuito, a equipe de análise em ações internacionais da Empiricus Research respondeu, com todas as letras, se é hora de comprar ou vender ações da Tesla (TSLA;TSLA34).
Sugiro que você clique no botão abaixo e entenda de uma vez por todas se Elon Musk é um visionário ou se essa empreitada por carros elétricos não passa de um sonho:
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Comprar ou vender TSLA34? Veja o que fazer com os papéis da fabricante de carros elétricos
Se você é sócio de Elon Musk nesta empreitada ou está interessado em se tornar um, a recomendação é que leia atentamente o relatório divulgado pela equipe de análise em ações internacionais da Empiricus Research.
Pode ficar despreocupado, pois o acesso ao relatório é grátis. Nenhum centavo será cobrado para que você possa ler o documento e ver se ainda vale a pena investir na Tesla.
Em condições normais, esse conteúdo seria disponibilizado apenas para os assinantes da carteira “Investidor Internacional”, da Empiricus Research. No entanto, hoje você está tendo a oportunidade de acessar o material sem pagar nada, graças à uma cortesia da Empiricus Investimentos.
Por isso, eu não deixaria a oportunidade passar. Clique no botão abaixo e saiba se Elon Musk é mesmo um gênio ou se só está perdendo dinheiro ao continuar apostando suas “fichas” na fabricante de carros elétricos: