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A disparada do IRB (IRBR3): ainda dá tempo de investir nas ações? BTG Pactual responde

18 set 2024, 12:00 - atualizado em 18 set 2024, 11:34

O ano tem sido uma montanha-russa para as ações do IRB (IRBR3). Depois de uma queda em 2024 que chegou a -32% no final de julho, os papéis se recuperaram desde a divulgação dos resultados do 2T24, em 14 de agosto, e subiram 43% até o fechamento de mercado da última terça-feira (17).

As ações agora estão em alta de 11% no acumulado de 2024, ao considerar o mesmo período mencionado acima.

Depois de uma alta tão vigorosa – 63% desde as mínimas no ano –, é natural se questionar se o papel já capturou todo o seu potencial ou se ainda tem mais espaço para valorizações adicionais.

Ainda vale a pena investir em IRB? BTG Pactual responde

Segundo o BTG Pactual, o maior banco de investimentos da América Latina, um dos motivos que levou à queda das ações foram as preocupações relacionadas aos impactos das enchentes no Rio Grande do Sul nos resultados da companhia.

No entanto, o evento foi “superado” pela empresa, avaliam os analistas do banco.  “Olhando adiante, taxas de juros mais altas por um período prolongado, o evento do RS já superado, e um mercado de resseguros mais apertado, elevando os preços, parecem apoiar o crescimento/recuperação do lucro líquido futuro”.

Além disso, os analistas do BTG Pactual destacaram o valor de mercado de “apenas” R$ 3,9 bilhões para uma ação de alta liquidez, como é o caso de IRBR3. 

“Os resultados do segundo trimestre ajudaram a reduzir os riscos da tese, já que o IRB conseguiu reportar um lucro líquido de R$ 65 milhões, apesar do impacto de R$ 257 milhões em custos adicionais de sinistros relacionados à crise no Rio Grande do Sul”.

Nesse sentido, os analistas continuam a ver o investimento em IRBR3 como “atrativo”. 

“Negocia a 0,9x o valor patrimonial mais recente e 7,8x P/L para 2025, com os níveis de lucro e ROE de 2025 ainda não considerados recorrentes, o que indica potencial para um crescimento adicional do ROE nos próximos anos”.

Portanto, a resposta do BTG Pactual é direta e reta: ainda vale a pena investir no IRB (IRBR3).

IRB e mais 9: as small caps mais promissoras para comprar agora, segundo o BTG Pactual

Todos os meses, os analistas do BTG Pactual atualizam a carteira de small caps do banco. Ao todo, o portfólio conta com 10 ações que necessariamente têm valor de mercado inferior a R$ 15 bilhões.

E a rentabilidade histórica da carteira é impressionante: de julho de 2010 a 1º de setembro de 2024, o portfólio rendeu 4.820%. Para se ter ideia, o Ibovespa rendeu apenas 123,2% no período. Veja o gráfico comparativo:

Fonte: BTG Pactual e Economática | Rentabilidade passada não é garantia de lucros no futuro

No ano, o desempenho da carteira do BTG também é muito superior ao do índice: 19% contra 1,4% do Ibovespa.

A boa notícia é que você pode conferir o portfólio completo de maneira 100% gratuita.

Como você sabe, o IRB é uma das ações que fazem parte da seleção de ações. 

Para conhecer as outras 9 como uma cortesia do BTG, o maior banco de investimentos da América Latina, basta clicar aqui ou no botão abaixo.

IRB + 9: AS SMALL CAPS MAIS PROMISSORAS PARA COMPRAR AGORA

Este material não tem relação com objetivos específicos de investimentos, situação financeira ou necessidade particular de qualquer destinatário específico, não devendo servir como única fonte de informações no processo decisório do investidor que, antes de decidir, deverá realizar, preferencialmente com a ajuda de um profissional devidamente qualificado, uma avaliação minuciosa do produto e respectivos riscos face a seus objetivos pessoais e à sua tolerância a risco (Suitability).

Jornalista pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio). Já trabalhou para o Money Times, Seu Dinheiro e Jornal da PUC, além de colaborar no UOL e Projeto #Colabora. Atualmente é Produtor de Conteúdo na Empiricus.
juan.rey@empiricus.com.br
Jornalista pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio). Já trabalhou para o Money Times, Seu Dinheiro e Jornal da PUC, além de colaborar no UOL e Projeto #Colabora. Atualmente é Produtor de Conteúdo na Empiricus.