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A 4ª das 21 lições de Felipe Miranda: a renda fixa não morreu (e há dois papéis para comprar já)

09 out 2020, 12:59 - atualizado em 23 out 2020, 16:55
Recém-nascido: mercado de renda fixa está só começando, diz Felipe (Imagem: Divulgação/Empiricus)

Na quarta das 21 lives que realizará para a série “21 Lições para os Investidores do Século 21″, Felipe Miranda procurou desfazer o mito de que, com a taxa básica de juros no menor patamar da história, não há motivos para investir em renda fixa.

Segundo o estrategista-chefe e um dos fundadores da Empiricus, “a renda fixa não morre. Ao contrário, o mercado de renda fixa, no Brasil, está nascendo”.

O motivo é que os juros baixos vão estimular o desenvolvimento de uma série de produtos nesse mercado, permitindo sua diversificação, sofisticação e, sobretudo, o duration das aplicações.

Diversificação: juros baixos acabam com o reinado absoluto do CDI (Imagem: Reprodução/ Felipe Miranda)

Felipe lembra que, nos tempos de juros estratosféricos, o CDI pós-fixado de curto prazo era, praticamente, o único produto do mercado. Com a Selic baixa, os investidores poderão aplicar em títulos públicos prefixados com vencimentos mais longos, por exemplo.

Além disso, nem só de títulos públicos, vive a renda fixa. Os títulos privados também entrarão no cardápio dos investidores.

Para quem quer sair do básico, Felipe recomenda dois papéis para comprar já: o Tesouro Direto prefixado 2023, e o Tesouro IPCA+ 2050.

Assista ao quarto vídeo da série “21 Lições para os Investidores do Século 21”.

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