Confira os 5 maiores destaques no agronegócio na última semana
Nessa semana, alguns dos acontecimentos no agronegócio ganharam maior destaque entre os usuários e entusiastas desse setor.
Confira abaixo as cinco notícias mais lidas do Agro Times nessa semana:
5° lugar: Dólar fraco pode fazer sobrar mais boi para frigoríficos pressionarem as cotações
O momento exige atenção do produtor de boi.
A quantidade de fêmeas está aumentando nos frigoríficos, também macho acabado vai entrando em maior volume, as exportações deram uma bambeada e o dólar fraquejado (-1,75%, R$ 4,75, na sexta) tira mais ímpeto dos embarques, ajudando a fazer sobrar mais matéria-prima na praça.
Ainda o preço mantém certa resistência, mas deverá sofrer mais pressão dos frigoríficos, porque, com as variáveis mostradas acima, as escalas de abate estão confortáveis.
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4° lugar: Minerva (BEEF3) e Marfrig (MRFG3): Por que as ações tiveram as maiores altas do Ibovespa?
As ações do setor de frigoríficos tiveram as maiores altas do Ibovespa (IBOV) desta segunda-feira (28). Os papéis da Minerva (BEEF3) subiram 3,66%, a R$ 12,17. Já os ativos da Marfrig (MRFG3) subiram 4,02%, a R$ 20,98.
Para o analista da Ativa Investimentos, Felipe Vela, o avanço da Minerva aconteceu em meio a um movimento de mercado e a contínua alta do boi gordo, com o preço da arroba indo de R$ 265 em outubro para R$ 343 nos patamares atuais. Enquanto a alta da Marfrig foi uma correção, pois para o especialista a ação estava descontada.
Sobre investir em alguma das duas companhias, Vela não recomenda comprar as ações da Minerva, pois o investidor acabaria pagando pela euforia do mercado.
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? 3° lugar: Ambipar (AMBP3) e Minerva (BEEF3) criarão joint venture com foco em projetos de carbono
A Ambipar (AMBP3), por meio da sua subsidiária Biofílica Ambipar Environment, celebrou um memorando de entendimentos com a Minerva (BEEF3) com a finalidade de estabelecer termos e condições para a criação de uma joint venture.
De acordo com o comunicado divulgado ao mercado nesta segunda-feira (28), a parceria tem como objetivo desenvolver projetos de carbono na cadeia do agronegócio na América do Sul (com exceção de Brasil e Peru).
Pela joint venture, a Biofílica Ambipar Environment e a Minerva atuarão na avaliação e implementação de projetos de carbono nas propriedades conectadas à cadeia de fornecedores da Minerva, com foco na adoção de práticas aprimoradas de manejo para a intensificação sustentável na produção agropecuária.
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? 2° lugar: JBS (JBSS3) é ação de ataque e defesa; BofA recomenda compra e vê potencial de 86%
No mercado financeiro o maior retorno dos investimentos está sempre atrelado ao risco. Entretanto, o Bank of America (BofA) vê a JBS (JBSS3) neste momento como uma ação atacante e defensiva ao mesmo tempo. O banco recomenda a compra e vê potencial de 86% nos próximos 12 meses.
O BofA estipula preço-alvo de R$ 67 para cada ação da JBS, antes R$ 70. No fechamento nesta segunda-feira (28), o papel era negociado a R$ 36.
Na avaliação d banco estrangeiro, a JBS é uma ação defensiva no ambiente de volatilidade que os mercados globais se encontram.
“Reiteramos nossa recomendação de compra dado ao baixo risco de queda das ações da JBS e revisamos nosso preço-alvo com base nos números apresentados no quarto trimestre de 2021 (4T21)“, afirma o BofA em relatório enviado a clientes.
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? 1° lugar: Com Marfrig (MRFG3) assumindo conselho, como será o “novo capítulo” da história da BRF (BRFS3)?
A BRF (BRFS3) iniciou um “novo capítulo” de sua história com a mais recente mudança no conselho de administração, diz o BTG Pactual (BPAC11).
No início da semana, a Marfrig (MRFG3), que detém 33% de participação na BRF, passou a assumir o colegiado, com o fundador Marcos Molina sendo eleito presidente do conselho e obtendo a aprovação de toda a chapa proposta. Sergio Rial, atual presidente do conselho do Santander Brasil (SANB11), foi eleito vice-presidente.
A eleição da chapa ocorreu após a Marfrig e o fundo de pensão dos funcionários do Banco do Brasil (Previ), segundo maior acionista da BRF, chegarem a um acordo.
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