Ações brasileiras caem mesmo com corte da Selic é destaque nos jornais nesta 5ª-feira
Ações brasileiras podem sofrer forte pressão vendedora no curto prazo, mesmo após corte da Selic de 13,25% para 12,75% ao ano, sendo um dos destaques nos jornais nesta quinta-feira (21):
Economia
Por que corte na Selic pode não segurar alta do Ibovespa, segundo especialistas – Mesmo com a decisão vindo em linha com o esperado, a Bolsa pode sofrer pressão no pregão desta quinta, muito mais por influência externa do que pela redução da taxa Selic, segundo agentes do mercado – Money Times
Copom indica ritmo de corte de 0,5 ponto na Selic até o fim do ano – Valor Econômico
Sindicato cobra 12% de contribuição, exige R$ 150 para recusa e gera polêmica após decisão do STF – Folha de S. Paulo
- Selic a 12,75%; É hora de ir às compras na bolsa brasileira? Saiba o que fazer com seus investimentos agora no Giro do Mercado desta quinta-feira (21), é só clicar aqui para assistir.
Empresas
BlackRock despeja ações da Casas Bahia (BHIA3), ex-VIIA3, no mercado – A maior gestora do mundo passou a deter 3,569% do capital total, equivalente a 84.856.652 ações ordinárias. Antes, a posição na varejista era de 5,14% – Money Times
Exclusivo: Safra questiona Americanas na Justiça sobre pagamento antecipado de dívida de R$ 1 bilhão – Valor Econômico
Casal que usou voucher da 123milhas em resort tem hospedagem negada – Folha de S. Paulo
Política
Copom mostra harmonia entre governo Lula e Campos Neto – Os indicados de Lula à autarquia, Gabriel Galípolo e Ailton de Aquino Santos, corroboraram o voto dos colegas da diretoria e do presidente do Roberto Campos Neto, sem almejar um corte maior da Selic – Money Times
Banco Central cobra controle de gastos de Lula e Haddad – Folha de S. Paulo
Lula pode escolher mulher para Justiça ou PGR – Valor Econômico
Internacional
Fed vê caminho longo para derrotar inflação e coloca bolso do investidor na linha –
Os dirigentes do Federal Reserve optaram, com unanimidade, por manter a taxa de juros básicos dos Estados Unidos na faixa dos 5,25% e 5,50%. O movimento era amplamente esperado pelos mercados, que já começam a se ocupar com a pergunta que norteará o noticiário macroeconômico até novembro – Money Times
Higher Rates Not Just for Longer, but Maybe Forever – The Wall Street Journal
Hedge funds add fuel to oil price rally with bets on rise above $100 – Financial Times