Condomínio sobe 0,25% em março em SP e acumula 5,36% em 12 meses, diz Secovi
Os custos condominiais registraram em março ligeira alta de 0,25% na Região Metropolitana de São Paulo, conforme o Departamento de Economia e Estatística do Sindicato da Habitação (Secovi-SP). A variação acumulada em 12 meses encerrados em março foi de 5,36%, percentual abaixo do Índice Geral de Preços-Mercado (IGP-M) da Fundação Getúlio Vargas, que apresentou variação de 8,27% no mesmo período.
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Confira no gráfico abaixo a variação do condomínio em 12 meses versus a inflação do IGP-M feito pelo Secovi-SP:
Os itens Manutenção e Equipamentos e Diversos subiram 1,26% no mês e 8,28% no acumulado de 12 meses. As despesas com Conservação e Limpeza tiveram variação mensal de 1,10% e de 7,88% no acumulado. Os itens Pessoal e Encargos e Tarifas permaneceram estáveis no mês e, no acumulado, subiram 4,33% e 5,78%, respectivamente.
O vice-presidente de Administração Imobiliária e Condomínios do Secovi-SP, Hubert Gebara, lembra que o Icon serve como parâmetro das variações dos custos dos condomínios residenciais. “O Icon não deve ser utilizado como um índice de reajuste da taxa condominial, pois cada condomínio possui características e estrutura de despesas próprias”, diz Gebara, recomendando que o síndico consulte sua administradora e verifique qual foi o aumento real dos custos do condomínio, a fim de que, no futuro, não ocorra um desequilíbrio nas contas.