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Comprar criptomoedas ‘é investir em nada’, afirma braço direito de Warren Buffett

13 jul 2022, 10:21 - atualizado em 13 jul 2022, 10:21
Charlie Munger
Charlie Munger, de 98 anos de idade, é vice-presidente da Berkshire Hathaway. (Imagem: Reuters/Rick Wilking)

O braço direito de Warren Buffett – o também bilionário Charlie Munger – fez novas críticas às criptomoedas em uma entrevista recente.

O investidor classificou as criptomoedas como “sem valor” e pediu para que pessoas as evitassem completamente, segundo Business Insider.

Em entrevista ao Australian Financial Review, Munger disse que “cripto é um investimento em nada”. “Vejo como quase insano comprar essa coisa ou negociá-la”, acrescentou.

O braço direito de Warren Buffett é um investidor bilionário de 98 anos de idade e também vice-presidente da Berkshire Hathaway.

Em comparação ao investimento em criptomoedas, Charlie Munger defendeu o investimento em ações, afirmando que estas representam partes de negócios reais e que são um investimento muito superior.

O bilionário também criticou criadores e corretoras de criptomoedas, e jurou que não adquire moedas digitais, pois isso prejudica o sistema monetário atual, segundo ele.

“Acredito que qualquer pessoa que venda essa coisa é delirante ou má. Não estou interessado em prejudicar as moedas nacionais do mundo”, disse Munger.

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Charlie Munger e as críticas ácidas às criptomoedas

O braço direito de Warren Buffett é um crítico das criptomoedas já conhecido por entusiastas e participantes do mercado de ativos digitais.

Anteriormente, Charlie Munger afirmou que, “em minha vida, evito coisas que são estúpidas, maléficas e me fazem parecer pior em comparação com outra pessoa”. Para ele, o “bitcoin (BTC) se encaixa nos três”.

Segundo o bilionário de 98 anos, ter reservas em bitcoin é “estúpido”, porque ele espera que a criptomoeda não valha nada no futuro; “maléfico”, porque ameaça a integridade e estabilidade do sistema financeiro dos Estados Unidos; e faz o país “parecer bobo”, porque o partido governante da China foi inteligente o suficiente para proibir a criptomoeda.

*Com informações de Business Insider

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Repórter
Graduada em Letras (Português/Inglês) pela Universidade de São Paulo (USP). Iniciou sua carreira como estagiária de revisão na Editora Ática, local em que atuou depois como revisora freelancer. Já trabalhou para o The Walt Disney World, nos Estados Unidos, em um programa de intercâmbio de estágio, experiência que reforçou sua paixão pela língua inglesa e pela tradução. Estagiou na Edusp, e integra, há um ano, a equipe do Money Times como repórter-tradutora de notícias ligadas a criptomoedas.
vitoria.martini@moneytimes.com.br
Graduada em Letras (Português/Inglês) pela Universidade de São Paulo (USP). Iniciou sua carreira como estagiária de revisão na Editora Ática, local em que atuou depois como revisora freelancer. Já trabalhou para o The Walt Disney World, nos Estados Unidos, em um programa de intercâmbio de estágio, experiência que reforçou sua paixão pela língua inglesa e pela tradução. Estagiou na Edusp, e integra, há um ano, a equipe do Money Times como repórter-tradutora de notícias ligadas a criptomoedas.