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Companhias aéreas globais eliminam empregos e pior está por vir

24 jul 2020, 9:49 - atualizado em 24 jul 2020, 9:49
O setor de aviação foi mais atingido do que a maioria porque a pandemia minou a venda de passagens e acelerou a queima de caixa das empresas (Imagem: Unspash/@pixtolero2)

Cerca de 400 mil funcionários de companhias aéreas foram demitidos, afastados ou informados de que podem perder o emprego devido ao coronavírus, segundo cálculos da Bloomberg.

O setor de aviação foi mais atingido do que a maioria porque a pandemia minou a venda de passagens e acelerou a queima de caixa das empresas.

Aéreas do mundo inteiro reduziram drasticamente os voos devido às restrições nas fronteiras e falta de demanda por viagens, principalmente as internacionais. Passageiros têm receio em contrair o vírus e passar longos períodos em quarentena.

Cerca de 400 mil funcionários de companhias aéreas foram demitidos, afastados ou informados de que podem perder o emprego devido ao coronavírus, segundo cálculos da Bloomberg.

O setor de aviação foi mais atingido do que a maioria porque a pandemia minou a venda de passagens e acelerou a queima de caixa das empresas.

Aéreas do mundo inteiro reduziram drasticamente os voos devido às restrições nas fronteiras e falta de demanda por viagens, principalmente as internacionais. Passageiros têm receio em contrair o vírus e passar longos períodos em quarentena.

As demissões em setores relacionados, que incluem fabricantes de aeronaves, de motores, aeroportos e agências de viagens, podem atingir 25 milhões, de acordo com a Associação Internacional de Transporte Aéreo.

O setor de aviação foi mais atingido do que a maioria porque a pandemia minou a venda de passagens e acelerou a queima de caixa das empresas (Imagem: Marcelo Camargo/Agência Brasil)

O setor de hotéis e alojamento nos EUA calcula 7,5 empregos perdidos para cada demissão no segmento de aviação. Airbus e Boeing planejam cortar mais de 30 mil posições.

bloomberg@moneytimes.com.br