Comprar ou vender?

Como ganhar na Bolsa com a retomada do consumo? Veja as 5 ações para ter agora

20 ago 2019, 22:01 - atualizado em 20 ago 2019, 22:01
Shoppings
“Apesar de um 2º trimestre relativamente morno, continuamos a ver direcionadores setoriais favorecendo o Brasil”, apontam os analistas (Imagem: Pixabay)

Após a avaliação dos resultados das varejistas no segundo trimestre de 2019, o time de análise do Bradesco BBI revisitou as projeções para as ações das empresas do setor e identificou 5 delas com maior potencial.

“Apesar de um 2º trimestre relativamente morno, continuamos a ver direcionadores setoriais favorecendo o Brasil com capacidade ociosa significativa (desemprego alto), taxas de juros baixas, inflação menor e um ciclo de crescimento potencialmente longo”, apontam Richard Cathcart e Flávia Meireles.

Eles destacam que as empresas parecem mais preparadas para este novo ciclo de crescimento, já que fizeram ajustes nas bases de custos e avançaram na transformação digital. “Estamos, portanto, otimistas quanto ao potencial de alavancagem operacional em todo o setor”, explicam.

cvc
(Imagem: Roberto Tamer)

CVC (CVCB3)

Para o Bradesco, a CVC se destaca pelo valuation ainda atraente. Eles explicam que a operadora de turismo está bem posicionada para o ambiente de melhora da confiança dos consumidores e das empresas. A ação negocia hoje a um múltiplo de 19 vezes o preço sobre o lucro (P/L), sendo que o nível de 22 vezes é considerado “mais justo”.

Magazine Luiza
(Imagem: Divulgação)

Magazine Luiza (MGLU3)

A varejista é inserida no grupo de “alto crescimento”, principalmente pelo avanço no comércio eletrônico. A taxa de crescimento médio ponderado no período de 2019 a 2022 de 25% do GMV (Venda bruta de mercadorias, incluindo impostos) sustenta esta recomendação.

(Imagem: Renan Dantas/Equipe Money Times)

Burger King (BKBR3) e Centauro (CNTO3)

As duas empresas foram escolhidas para o tema “expansão”. Ambas têm uma projeção para uma taxa de crescimento médio ponderado da receita líquida no período entre 2019 e 2022 de 16% a 17%.

Renner
(Imagem: Money Times)

Lojas Renner (LREN3)

A aposta na Renner vem pela consistência e expectativa de taxa de crescimento médio ponderado no período de 3 anos do lucro líquido de 20%.

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Fundador do Money Times | Editor
Fundador do Money Times. Antes, foi repórter de O Financista, Editor e colunista de Exame.com, repórter do Brasil Econômico, Invest News e InfoMoney.
gustavo.kahil@moneytimes.com.br
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