Como com o Chile, cafés especiais come pelas beiradas entre emergentes para a bebida
O Chile está na rota de metas de exportações de café especiais e acaba de gerar US$ 1,1 milhão em receita para o Brasil, entre as empresas que participaram da Espacio Food & Service 2022.
Daqui para frente, a partir da feira local, o país andino pode dobrar as compras de produtos para torrefação e moagem, com negócios engatilhados e a continuidade dos desenvolvidos agora, segundo informações da Associação Brasileira de Cafés Especiais (BSCA).
A estratégia de maior inserção do café especial, ou gourmet, com pontuação acima de 80, abrange mercados emergentes em termos da bebida, seja semi-industrializada ou em grão cru.
Vai da África do Sul à Taiwan, passando por outros asiáticos, da Europa do Leste e árabes.
E, naturalmente, incluem mercados maduros e milionários, aos quais o setor brasileiro ainda tem muito espaço para crescer. Estados Unidos, Japão – ambos já bons destinos -, e França, entre outros no continente europeu.
A categoria de café especial adicionou, de janeiro a agosto, 4,5 mil sacas (18% do total de cafés) e obteve receita de US$ 1,292 bilhão.
Com 21,9% do faturamento do total de exportações, a BSCA destaca, daí, a importância de o Brasil avançar no segmento, contando com o apoio da Apex Brasil.
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