Como a China ajuda os mercados globais a disparar nesta terça-feira (29)
O Ibovespa (IBOV) começou a semana tímido com ligeira queda de 0,17% aos 108,7 mil pontos. No entanto, o índice brasileiro pode encontrar espaço para recuperar perdas nesta terça-feira (29), junto com os mercados globais.
A guinada que a China deu, incentivando a vacinação de sua população idosa contra a Covid-19, provoca um rali de alta nos mercados acionários globais.
Nas bolsas de valores sediadas na Ásia, esse movimento de apetite por ativos de risco foi bem mais claro.
Em Hong Kong, as ações fecharam com valorização de mais de 5%. O Shanghai Composite saltou 2,31%.
O minério de ferro, importante termômetro para a Vale (VALE3), fechou em alta de 2,1% na bolsa de commodities de Dalian na China, a 753,50 yuans a tonelada métrica.
Em sintonia, os ADRs da Vale (VALE), recibos negociados em Nova York que representam ações da mineradora brasileira, decolavam 3,43% a US$ 15,69 antes da abertura do mercado.
Já o Ibovespa em dólar, representado pelo ETF EWZ, tinha ligeira queda de 0,94% a US$ 29,37 no pré-market, o que pode indicar uma abertura mista para os negócios na B3 (B3SA3) às 10h (horário de Brasília).
O petróleo tipo Brent, referência internacional usada pela Petrobras (PETR4), subia 2% com cada barril valendo US$ 84,85.
Os ADRs da Petrobras (PBR) acompanhavam timidamente a recuperação da commodity e avançavam 0,66% a US$ 10,61 antes da abertura do mercado.
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