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Commodity agro mais líquida, soja sente o risco da geopolítica e devolve 1%

14 fev 2022, 10:00 - atualizado em 14 fev 2022, 10:05
Soja Agricultura Agronegócio
Colheita da soja em avanço no Brasil mostra quebra acentuada, mas commodity sente reflexos da geopolítica (Foto: ANeto)

O petróleo testa um ajuste de posições, depois de passar pelas oscilações bruscas das primeiras horas da manhã, e a soja está entre os ativos que sentem a aversão ao risco nesta segunda (14).

Por ser a commodity agrícola mais líquida e que mais pesa na bolsa de Chicago (CBOT), perde com a saída de posições dos grandes fundos internacionais especuladores em alerta pela crise no Leste da Europa, envolvendo Rússia, Ucrânia e os aliados deste último, encabeçados pelos Estados Unidos e Otan.

Às 9h58 (Brasília), cede 1%, a US$ 15,6 o bushel para março, além de começar a haver um pouco de rolagem dos contratos na medida em que o março chega perto de expirar.

Mas os pontos fundamentais da soja seguem firmes, em viés de alta, pelas perdas da safra 21/22 na América do Sul, em especial agora a do Brasil, cujas expectativas já estão em mais de 10 milhões de toneladas de quebra sobre a última campanha.

E, complementando, com a demanda chinesa enxugamento a soja americana neste momento.

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Repórter no Agro Times
Jornalista de muitas redações nacionais e internacionais, sempre em economia, após um improvável debut em ‘cultura e variedades’, no final dos anos de 1970, está estacionado no agronegócio há certo tempo e, no Money Times, desde 2019.
giovanni.lorenzon@moneytimes.com.br
Jornalista de muitas redações nacionais e internacionais, sempre em economia, após um improvável debut em ‘cultura e variedades’, no final dos anos de 1970, está estacionado no agronegócio há certo tempo e, no Money Times, desde 2019.
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