Soja bate máximas com proveito de novo clima nos EUA; milho e trigo se firmam após estouro
Os contratos futuros de soja, com vencimento em novembro, estabilizam máximas de um mês em Chicago (CBOT) nesta quinta-feira (20).
Embora a commodity oscile perto da estabilidade, existe a chance que o grão engate o seu sexto pregão consecutivo de ganhos.
Assim, a soja se aproveita do clima de preocupação de operadores de mercado com previsões de tempo seco e quente nos Estados Unidos, com o estresse da safra do Meio-Oeste.
Na outra ponta, os futuros de milho buscam se firmar nesta manhã com os contratos do trigo.
Afinal, os futuros de trigo negociados em Chicago dispararam 8,5% na véspera, a maior alta diária desde o período inicial da invasão da Ucrânia pela Rússia.
Conforme analistas afirmaram a Reuters, a intensificação da guerra ameaça diminuir os embarques de grãos de um importante fornecedor global, favorecendo a valorização das commodities agrícolas.
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Soja, milho e trigo firmam patamares
Por volta das 8h30 (horário de Brasília), o contrato da soja com vencimento em novembro caía 2,5 centavos.
Assim, o grão chegou a valer US$ 14,06 por bushel, recuo de 0,1% na CBOT.
Já o contrato de milho com vencimento em dezembro, da nova safra, cedia 1,75 centavo, US$ 5,51 por bushel, queda de 0,2%.
No mesmo instante, o futuro do trigo, com vencimento em setembro, tinha ligeira alta de 0,75 centavo, a US$ 7,28 por bushel, alta de 0,08%.
*Com informações da Reuters