Commodities agro tentam recuperar perdas sem que a epidemia chinesa saia do foco
A precificação de baixa das commodities agrícolas continua por causa do coronavírus. Na véspera, ao fechamento, os rallys perderam intensidade depois de um dia agitado com os traders fugindo dos ativos de maior risco.
Nesta terça (28) estão com recuos moderados, demonstrando ajuste técnico e tentativa de recuperação das perdas, já que o alastramento da epidemia foi maior e mantém o pessimismo quanto à desaceleração econômica enquanto as respostas contra a doença não forem satisfatórias.
A soja abriu os negócios na bolsa de Chicago (CBOT) recuando mais de 6 pontos no contratos e agora (10h15, de Brasília), o março ainda está abaixo de US$ 9/bushel, perdendo 3,5 pontos, e o maio recuando 3,25 a US$ 9,07, próximos dos resultados de ontem (menos 4,75 pontos nos dois vencimentos).
O milho está com cotações em queda marginal no março e em zerada no maio, em torno dos US$ 3,25, contra a nervosa sessão da segunda, ao recuar entre 6 e 6,75 pontos. O trigo também perde pouco acima de 3,2 pontos.
Café e açúcar igualmente recuperam parte das perdas do dia anterior na ICE Futures, de Nova York.