Commodities agro mostram que vão oscilar entre financeiro, petróleo e fundamentos
Emparelhados à alta dos juros (0,5 pp) nos Estados Unidos e às informações de que os produtores de petróleo não bombearão acima da modesta cota já definida antes, estimulando novas altas, os índices futuros de ações US 500 e o US 30 recuam e o dólar cotado internacionalmente (DXY) sobe. As commodities agrícolas tentarão se ajustar até que os mercados abram o ‘day’ em Nova York, em nova sequência de volatilidade.
A soja se valorizou na quarta, ao fim do pregão, animada pelo óleo, enquanto o combustível cru subia em Londres.
Agora, 9h20 (Brasília), o petróleo Brent está acima dos US$ 111,70 (mais 1,50%), e as commodities vão em sentido contrário: o derivado não acompanha e o grão avança 0,80%, a US$ 16,53, na tela de julho, em Chicago.
Há alguma tentativa de os fundos buscarem forças nos fundamentos relativos ao plantio nos EUA, algo atrasado, com tempo chuvoso e frio,
Também pela volta do feriado chinês, sob expectativa de novas aquisições internacionais.
No milho mais ou menos a mesma situação. Semeadura ainda aquém nos campos americanos, só que neste começo de dia pegando carona no óleo cru. Tem alta de 0,55%, a US$ 7,98, para o contrato do mês sete.
O açúcar, em Nova York, vai para novo teste de alta, depois de suas sessões meio paradas. Faltam 30 centavos de dólar para buscar a volta aos 19 c/lp, em mais 0,59%.
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