Commodities agro: com risco global menor, traders testam compras sobre as baixas
As commodities agrícolas tentam a recuperação das perdas da segunda – e da sexta, caso da soja, por exemplo -, com os traders fazendo compras sobre cotações baixas. Há também um pequeno alívio na aversão ao risco, mas o panorama geral ficará mais claro com o andar da terça (26) e a aberta das bolsas nos Estados Unidos.
O dólar index sobe um pouco menos, os índices futuros de ações recuam moderadamente e o petróleo vinha saiu da baixa e está em mais 0,66%, em R$ 102,85, às 7h50 (Brasília), em Londres, mesmo que as preocupações com o coronavírus mantenham pedaços da China em lockdown severo.
A soja conta ainda com o apoio de novas vendas americanas à China, noticiadas na véspera, em pouco mais de 500 mil toneladas, e a alta do dólar no Brasil podendo trazer compradores, apesar de que os negócios nos portos se aproximaram dos R$ 200 a saca.
O contrato futuro de Chicago, para entrega em julho, avança quase 1%, a US$ 16,90 o bushel, como o milho também segue a mais 0,85%, em US$ 8,04, no mesmo vencimento.
Os derivados do complexo soja igualmente estão alta, como o óleo, em 1%.
O trigo tem a expansão mais significativa entre as commodities ‘duras’, voltando aos fundamentos de menor oferta da Ucrânia e problemas na safra americana. Está em mais 2,27%, a US$ 10,97.
Mesmo o açúcar, sem o sustento do petróleo, também busca a recuperação, voltando à linha dos 19 centavos de dólar por libra-peso, próximo de mais 1%.
O café e o algodão também estão na tabela positiva, respectivamente 1,10% (223,28 c/lp) e 0,54% (136,20 c/lp).
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