Commodities agrícolas surfam na amenizada do risco dada inflação menor nos EUA
Todos os derivativos agrícolas passaram a escalar altas com mais intensidade a partir da divulgação da inflação mais acomodada nos Estados Unidos (de 9,1% para 8,5%, anualizada) e com tendência de o Federal Reserve (Fed) aliviar a mão dos juros para 50 e não mais 75 pontos-base.
O risco ficou mais convidativo, como também se nota nas bolsas de valores, e todas as commodities se valorizam em Chicago e Nova York.
Algumas que estavam mais tímidas, como a soja, avançam mais de 1,30% agora.
Outras, como café, disparam mais de 3,5%, pela leitura de que o pior possa ter passado sobre o consumo, enquanto também o dólar, em queda, no mundo e no Brasil, ajuda.
Na contramão, o petróleo cede mais de 1,30%, com o barril voltando aos US$ 95 em Londres.
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