Com fundamentos incertos e à mercê do financeiro, soja renova forte baixa e entrega até 25 pp
A soja ampliou suas perdas em Chicago, dobrando as baixas da manhã, e já se equiparando às desvalorizações da véspera.
As oscilações são pesadas sobre o ativo, colaborando para isso as inconsistências dos fundamentos, o que deixa mais presente a influência dos mercados financeiros sobre os preços.
O dólar no Brasil, em retomada da alta, também não ajuda as cotações, que às 14h50 (Brasília), caminham para fechar em baixa. Para entrega em setembro, passa de 23 pontos, menos 1,70%, a US$ 13,52. O agosto perde 25 pontos.
Tanto o clima nos Estados Unidos segue confuso, dividindo análises entre hora quente, hora mais ameno, quanto a demanda chinesa não estabelece padrões claro.
As informações de melhora das compras da soja americana não estão sendo reproduzidas nas cotações desta quarta (20) e o mercado não cria apostas se antecipando à aceleração que a China terá que empregar para suprir suas necessidades.
As margens de esmagamento ainda são frágeis para as indústrias do país e os dados de importação do grão brasileiro, por exemplo, mostraram queda no primeiro semestre.
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