Com foco no mercado interno, Bradesco divulga carteira recomendada de fevereiro
A equipe de análise do Bradesco BBI divulgou relatório de estratégia mensal com carteira recomendada para este mês. “Após período de recesso do Congresso em janeiro, fevereiro será um importante termômetro para avaliar a capacidade do governo em aprovar as reformas necessárias para o ajuste fiscal”, disparam os analistas, em referência à importância do legislativo neste momento.
A tese de investimento no País é pautada, conforme a equipe de análise do Bradesco BBI, nos seguintes pilares: (i) aceleração do PIB e recuperação dos lucros corporativos; (ii) queda dos prêmios de riscos e; (iii) processos de privatização, concessão e vendas de ativos.
Acompanhe as carteiras recomendadas de fevereiro
Frente a questão sobre “como se posicionar na bolsa?”, os analistas sugerem seletividade na escolha dos ativos, “de forma ainda mais cuidadosa”. “Reiteramos nossa preferência por empresas com maior foco de atuação no mercado interno e aquelas que estão em um momento de melhora nos resultados”, diz o banco.
Top 10
Em relação ao portfólio de janeiro, ocorreu a exclusão das ações da Cemig (CMIG4), da Iguatemi (IGTA3) e da Usiminas (USIM5). No lugar, entram os papeis de Gerdau (GGBR4), Duratex (DTEX3) e Embraer (EMBR3). “As alterações para o mês de fevereiro têm, em comum, a busca por ativos que não tiveram valorização expressiva no mês de janeiro e ainda tem valuation atrativo”, dizem os analistas.
Arrojada
Por sua vez, a carteira arrojada do Bradesco BBI é constituída por ações com maior nível de risco, porém com potencial de valorização superior em cenário positivo para o mercado. Em relação a janeiro, saem as ações da Iguatemi (IGTA3) e das Lojas Renner (LREN3), para entrada dos papeis de Duratex (DTEX3) e Gerdau (GGBR4).