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Coca-Cola (KO) sobe mais de 3% com salto da receita no 4T24

11 fev 2025, 13:32 - atualizado em 11 fev 2025, 13:33
Garrafas de Coca-Cola em supermercado de Paris, na França 29/01/2025 REUTERS/Abdul Saboor
Garrafas de Coca-Cola em supermercado de Paris, na França 29/01/2025 REUTERS/Abdul Saboor

As ações da Coca-Cola (KO) subiam 3,4%, a US$ 66,60, por volta das 13h (horário de Brasília) desta terça-feira (11), depois de a companhia registrar um aumento surpreendente na receita e superar as estimativas para o lucro do quarto trimestre. Na bolsa brasileira, o BDR COCA34 subia 4%.

A empresa, que teve o resultado impulsionado pelos preços mais altos e pela resiliência da demanda por seus refrigerantes, tem se concentrado em capturar a demanda em mercados emergentes, como a Índia, e expandir seu portfólio na América do Norte para incluir marcas como a do leite Fairlife, bem como a da água com gás Topo Chico.

As parcerias com cadeias de fast-food em ofertas de refeições acessíveis, como o McDonald’s, também impulsionaram as vendas.

Os volumes trimestrais aumentaram nos mercados globais da Coca-Cola pela primeira vez em 2024, com a América do Norte registrando um crescimento de 1% no quarto trimestre.

Ao mesmo tempo, os preços globais aumentaram 9% nos últimos três meses de 2024, após um salto de 10% no terceiro trimestre.

Coca-Cola se beneficia da demanda robusta

A Coca-Cola se beneficiou da demanda robusta por suas marcas de refrigerantes, como Fanta e Sprite, com os volumes aumentando 2% no segmento. Ele é responsável por cerca de dois terços dos volumes totais da empresa.

A receita líquida da Coca-Cola no quarto trimestre subiu 4,2%, para US$ 11,40 bilhões, enquanto os analistas esperavam uma queda de 2,47%, para US$ 10,68 bilhões, de acordo com dados da LSEG.

O lucro da empresa, de US$0,55 por ação, superou as estimativas de US$0,52.

A Coca-Cola espera um crescimento da receita de 5% a 6% para 2025, em comparação com um aumento de 12% em 2024. A previsão está no limite superior da meta de longo prazo de crescimento da receita da empresa, entre 4% e 6%.

*Com informações da Reuters

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