Economia

‘Claro tom conservador’ no parágrafo 15 da ata do Copom, analisa Goldman Sachs

05 nov 2019, 11:27 - atualizado em 05 nov 2019, 11:27
Banco Central do Brasil
Na conjuntura atual, um afrouxamento mais agressivo como o ensejado por alguns membros do mercado, consideram um nível da Selic terminal em ou abaixo de 4% (Imagem: Reuters/Adriano Machado)

Parágrafo 15 da ata do Copom tem um “claro tom conservador“, diz Alberto Ramos, economista-chefe do Goldman Sachs para América Latina, em relatório.

Copom vê espaço para flexibilização adicional (provavelmente entre 0,50pp e 0,75pp), mas não valida, na conjuntura atual, um afrouxamento mais agressivo como o ensejado por alguns membros do mercado, que consideram um nível da Selic terminal em ou abaixo de 4%, diz o economista

Nota: Parágrafo da Ata destacou que “os membros do Copom também refletiram sobre a sensibilidade de variáveis macroeconômicas à política monetária, uma vez que faltam comparativos na história brasileira para o atual grau de estímulo”

Nota: BC: Juro baixo, Estado menor tendem elevar incerteza da política

Juros futuros sobem após ata com movimento mais acentuado no miolo da curva; DI Jan/21 +5 pontos, enqauanto Jan/23 tem alta de 10 pontos

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