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Citi corta preço-alvo para ações da Klabin

14 fev 2017, 15:39 - atualizado em 05 nov 2017, 14:07

O Citi cortou o preço-alvo para as ações da Klabin (KLBN4) de R$ 19,30 para R$ 18,50, mas manteve a recomendação de compra, mostra um relatório enviado a clientes nesta terça-feira. O analista Juan Tarvares explica que, apesar do aumento dos preços da celulose, uma análise mais profunda em custos de celulose versus papel destaca um risco de alta para o consenso em 2018.

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“A Klabin é nosso nome preferido e as iniciativas ativas de autoajuda devem facilitar um crescimento dos próximos dois anos a uma taxa anual de 24% para o Ebitda e 11% de fluxo de caixa livre, apesar da aproximação de uma pressão de preços da celulose”, afirma o Citi. Para 2017, o banco espera expansão de 4 pontos percentuais nas margens e de 2 no próximo ano.

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Ações

Tarvares afirm que escuta dos investidores que o preço das ações já parece “esticado” já que são negociadas a 9,2 vezes o valor da empresa sobre a geração de caixa estimada para 2017. Isso é um desvio padrão acima da média de 5 anos e acima dos pares no Brasil, explica o banco.

“O prêmio no valuation é justificado, em nossa opinião, dado os robustos crescimentos de lucro (Ebitda 2017e +35% a/a); as ações parecem baratas relativamente às pares quando ajustadas por crescimento. A Klabin está negociando a 0,38x em uma base EV/Ebitda – Ebitda, abaixo dos pares a 0,5x”, calcula o analista.

Crescimento

Além disso, o Citi ressalta que a administração está atualmente analisando uma nova máquina de papel cartão, que integrará parte da produção de celulose. “Entretanto, condições incertas de demanda global fez a administração buscar aprovação do conselho de administração. Esperamos que a visibilidade melhore nos próximos 12-18 meses; projetamos um VPL de R$2,7/ação para uma máquina de papel cartão de 450k”, conclui o Citi.

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Fundador do Money Times | Editor
Fundador do Money Times. Antes, foi repórter de O Financista, Editor e colunista de Exame.com, repórter do Brasil Econômico, Invest News e InfoMoney.
gustavo.kahil@moneytimes.com.br
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