China reduz posição detida em Treasuries para mínima de dois anos
O Departamento do Tesouro dos EUA divulgou dados sobre posição detidas em Treasuries, mostrando que a alocação da China caiu para mínima de dois anos, simultaneamente a escalada das tensões comerciais entre as duas maiores economias do mundo.
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A posição detida por Pequim caiu US$ 7,5 bilhões, para US$ 1,11 trilhão. Em contrapartida, a ideia de retaliação chinesa via redução das alocações em Treasuries, com o intuito de elevar o custo de financiamento da economia norte-americana, foi dizimada.
Para Michael Spencer, economista-chefe do Deutsche Bank em Hong Kong, a redução dos Treasuries é somente um “artifício estatístico”. “É totalmente possível que haja venda em uma conta e compra em outra”, completou a Bloomberg.
Por último, o Japão permanece como o segundo maior detentor de posições em Treasuries, com US$ 1,06 trilhão – volume inferior ao US$ 1,08 trilhão alocado em março.
Confira abaixo dados oficiais: