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China: O sinal de alerta na economia, segundo gestora de ex-BC; ‘não parece reagir’

26 jan 2024, 17:55 - atualizado em 26 jan 2024, 17:55
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O país asiático tem se mexido nas últimas semana para tentar animar a economia (Foto: glaborde7/ Pixabay)

Enquanto os EUA continuam preocupados com a política monetária, a China segue atenta à sustentabilidade do seu crescimento, escrevem os economistas da Rio Bravo, do ex-BC Gustavo Franco, Evandro Buccini, sócio e diretor de gestão de crédito e multimercado, e Lucas Mercadante.

“No terceiro trimestre de 2023, a China apresentou alta do PIB de 5,2%, garantindo um crescimento anual próximo à meta do Partido Comunista Chinês e apenas ligeiramente abaixo das expectativas. Não está claro, entretanto, por quanto tempo as medidas de estímulo do partido serão capazes de fomentar o crescimento pelo lado da oferta”, discorrem.

Para os economistas, a demanda agregada chinesa não parece reagir. “Sintoma disso é a inflação, que, na variação anual, acumula queda de 0,3%”, completam.

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O país asiático tem se mexido nas últimas semana para tentar animar a economia.

O banco central da China anunciou na quarta-feira um corte profundo nas reservas mantidas pelos bancos, em uma medida que injetará cerca de 140 bilhões de dólares no sistema bancário.

De acordo com uma reportagem da Bloomberg, as autoridades chinesas estavam considerando a possibilidade de mobilizar cerca de 2 trilhões de iuanes (278,61 bilhões de dólares) para estabilizar seu mercado acionário em queda, o que impulsionou o sentimento de risco.

Com informações da Reuters