China ministra ‘placebo’ ao Brasil no caso da vaca louca
A decisão chinesa de aceitar a carne bovina brasileira que estava à espera de embarque ou já chegando aos seus portos, até a notificação dos casos de vaca louca, parece placebo, tenta satisfazer o doente mas não o cura.
Era mercadoria já certificada até dia 4 de setembro, conforme notificação da autoridade alfandegária do país.
O volume não passava de 50 mil toneladas, segundo alguns agentes do mercado – ou 100 mil, diz a Agrifatto, em nota divulgada há pouco -, e é possível que toda ou parte dela foi desviada para outros destinos.
Carga nova, que é o que interessa para a cadeia da pecuária, Pequim ainda não deu nem sinal, passados 80 dias do embargo das importações.