Internacional

China e EUA acertam cessar fogo na guerra comercial durante G20

29 jun 2019, 11:18 - atualizado em 29 jun 2019, 14:28
Presidentes das duas maiores economias do mundo se encontram (Imagem: Pìxabay)

Os presidentes da China Xi Jinping e dos EUA Donald Trump concordaram em continuar as negociações comerciais entre as duas maiores economias do mundo, acertando um cessar fogo que removerá restrições a Huawei.

Os EUA não imporão novas tarifas de 25% a US$ 300 bilhões de produtos chineses, como ameaçado pela administração Trump anteriormente. Além disso, Trump prometeu se reunir com executivos da Huawei para retirada da companhia da “lista negra” de ameaça à Segurança Nacional.

Em contraparte, Pequim começará a comprar quantidades elevadas de produtos agrícolas norte-americanos.

Sem pressa

“Nós trabalharemos com a China no que deixamos para trás para ver se podemos fechar um acordo”, afirmou Trump. “Não estou com pressa”, completou. Na avaliação do presidente dos EUA, as negociações foram “complexas”.

Trump ainda destacou que Xi Jinping é um “homem brilhante” e um dos maiores líderes da China dos últimos 200 anos. Além disso, o presidente dos EUA destacou que os países são “parceiros estratégicos”, de acordo com o The Wall Street Journal.

Por fim, Xi Jinping ressaltou a visão positiva das relações entre EUA e China, afirmando que os países “manterão trocas em todos os níveis”, além de trabalharem em conjunto para a estabilidade

Graduado em Ciências Econômicas pela USP, tendo cursado mestrado em Ciências Humanas e em Economia na UFABC, Valter Outeiro acumulou anos de vivência no mercado financeiro através de passagens nas áreas de estratégia de investimentos dentro de private banks, em multinacionais produtoras de índices de ações e em redações de jornalismo econômico.
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Graduado em Ciências Econômicas pela USP, tendo cursado mestrado em Ciências Humanas e em Economia na UFABC, Valter Outeiro acumulou anos de vivência no mercado financeiro através de passagens nas áreas de estratégia de investimentos dentro de private banks, em multinacionais produtoras de índices de ações e em redações de jornalismo econômico.
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