Chicago testa dados requentados e soja dispara em volta de feriado, mesmo com sinais de aversão ao risco
Os fundos especulativos estão arriscando firme na soja nesta parte da manhã de terça (21).
Situação pouco comum, porque as operações ainda são da madrugada de Chicago e com sinais de cuidados com o risco vindo do dólar index e dos futuros de ações, em subida e descida. PMI (atividade industrial) sai hoje nos Estados Unidos.
E em semana que se espera o início das negociações sobre a extensão do acordo de exportações da Ucrânia.
Na volta do feriadão nos Estados Unidos, após o leve reforço da sexta, o contrato futuro de março está em mais 1,15%, a US$ 15,42, com o relógio marcando 8 horas (Brasília), com apoio expressivo dos derivados (farelo e óleo).
As notícias são requentadas. Novos cortes de projeções das bolsas de cereais argentinas, abaixo de 38 milhões de toneladas, o atraso relativo na colheita brasileira – com o adicional vindo de grandes cooperativas, como a Coamo, falando de grande lentidão nas negociações.
E, hoje, possivelmente também os brasileiros não fixarão contratos, sem câmbio funcionando.
Mas também tem a China, sem pressa.