Chegada do La Niña pode ser gatilho para esta ação, segundo o Itaú BBA
A chegada do La Niña, que de acordo a Administração Oceânica e Atmosférica (NOAA), com possibilidade de se estabelecer entre junho a setembro, pode ser um gatilho de produtividade e preços para a SLC Agricola (SLCE3), de acordo com o Itaú BBA.
Segundo o NOAA), há 49% de chance do fenômeno climático chegar entre junho e agosto, com 69% de possibilidade dele se estabelecer de julho a setembro.
O La Niña traz risco de estiagem no Sul do Brasil, Argentina e Uruguai durante o verão, assim como o risco para uma geada tardia.
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O BBA, que recomenda compra para ação, com preço-alvo de R$ 24 e potencial de alta de 33,7%, entende que o papel oferece um valuation bastante atrativo, atualmente sendo negociado a um múltiplo de valor de empresa em relação ao resultado operacional
(EV/Ebitda) próximo de 4 vezes, abaixo da média histórica de cerca de 5 vezes.
Atualmente, a SLC possui mais de 20 fazendas por todo o Brasil, em localizações consideradas estratégicas, com produtividade acima da média nacional e custos abaixo dos demais concorrentes, em geral, vê o banco. Por fim, o Itaú entende que consenso de resultados para a empresa está perto de atingir um piso.