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Chegada do La Niña pode ser gatilho para esta ação, segundo o Itaú BBA

31 maio 2024, 11:28 - atualizado em 31 maio 2024, 11:30
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De acordo com o banco, a chegada do fenômeno climático pode resultar em alta nos preços para ação; confira (Imagem: YouTube/SLC Agrícola)

A chegada do La Niña, que de acordo a Administração Oceânica e Atmosférica (NOAA), com possibilidade de se estabelecer entre junho a setembro, pode ser um gatilho de produtividade e preços para a SLC Agricola (SLCE3), de acordo com o Itaú BBA

Segundo o NOAA), há 49% de chance do fenômeno climático chegar entre junho e agosto, com 69% de possibilidade dele se estabelecer de julho a setembro.

O La Niña traz risco de estiagem no Sul do Brasil, Argentina e Uruguai durante o verão, assim como o risco para uma geada tardia.

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O BBA, que recomenda compra para ação, com preço-alvo de R$ 24 e potencial de alta de 33,7%, entende que o papel oferece um valuation bastante atrativo, atualmente sendo negociado a um múltiplo de valor de empresa em relação ao resultado operacional
(EV/Ebitda) próximo de 4 vezes, abaixo da média histórica de cerca de 5 vezes.



Atualmente, a SLC possui mais de 20 fazendas por todo o Brasil, em localizações consideradas estratégicas, com produtividade acima da média nacional e custos abaixo dos demais concorrentes, em geral, vê o banco. Por fim, o Itaú entende que consenso de resultados para a empresa está perto de atingir um piso.

Repórter
Formado em Jornalismo pela Universidade São Judas Tadeu. Atua como repórter no Money Times desde março de 2023. Antes disso, trabalhou por pouco mais de 3 anos no Canal Rural, onde atuou como editor do Rural Notícias, programa de TV diário dedicado à cobertura do agronegócio. Por lá, participou da produção e reportagem do Projeto Soja Brasil, que cobre o ciclo da oleaginosa do plantio à colheita, e do Agro em Campo, programa exibido durante a Copa do Mundo do Catar e que buscava mostrar as conexões entre o futebol e o agronegócio.
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Formado em Jornalismo pela Universidade São Judas Tadeu. Atua como repórter no Money Times desde março de 2023. Antes disso, trabalhou por pouco mais de 3 anos no Canal Rural, onde atuou como editor do Rural Notícias, programa de TV diário dedicado à cobertura do agronegócio. Por lá, participou da produção e reportagem do Projeto Soja Brasil, que cobre o ciclo da oleaginosa do plantio à colheita, e do Agro em Campo, programa exibido durante a Copa do Mundo do Catar e que buscava mostrar as conexões entre o futebol e o agronegócio.
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