CEO da Vivo (VIVT3) é primeiro brasileiro copresidente de fórum que propõe recomendações ao G20
O CEO da Vivo (VIV; VIVT3; VIVT4), Christian Gebara, é o primeiro brasileiro a ocupar a posição de copresidente da Força Tarefa de Digitalização no B20, fórum formado por lideranças empresariais globais para produção de recomendações de políticas públicas ao G20, que se reunirá, em novembro, na Indonésia.
O G20 reúne 19 países e um bloco econômico, a União Europeia, em uma organização internacional composta pelas maiores e mais importantes economias do mundo.
Segundo o Ministério da Economia, o Grupo dos Vinte (G20) representa aproximadamente 80% do PIB mundial, 75% do comércio global e 60% da população do planeta.
Ele foi criado em 1999 em resposta às crises financeiras no México (1994), na Ásia (1997) e na Rússia (1998).
São membros permanentes do G20: África do Sul, Alemanha, Arábia Saudita, Argentina, Austrália, Brasil, Canadá, China, Coreia do Sul, EUA, França, Índia, Indonésia, Itália, Japão, México, Reino Unido, Rússia, Turquia e o bloco da União Europeia. Cada presidência do Grupo também pode convidar outros países e instituições para participar dos trabalhos.
A presidência do Grupo é anual e rotativa entre os membros. Além de uma Cúpula de Líderes (Chefes de Estado e de Governo) anual, o G20 promove, ao longo do ano, diversas reuniões de Ministros de Finanças e de Presidentes dos Bancos Centrais – FMCBG, de suplentes (Deputies) dos FMCBG, de Sherpas, de grupos de trabalho, além de outros eventos especiais.
Integrante do G20, o Brasil alcançou 81% de conexão digital, principalmente via o celular, estimulado pela pandemia do Coronavírus.
Líder no setor de telecomunicações no Brasil, a Vivo vem expandindo sua rede de fibra óptica e a ampliação de sua rede móvel, que já conta com 84 milhões de usuários.
Christian participa da Força Tarefa que possui desafios de propor políticas públicas aos países membros do G20, desde a definição da conectividade mínima adequada para a inclusão digital, passando pela promoção da digitalização da economia de forma a aumentar a competitividade e melhorar os serviços públicos, até a definição de protocolos mínimos de segurança cibernética.