CCR (CCRO3) fez bem em não participar do leilão em Congonhas, diz Bradesco BBI
A CCR (CCRO3) tomou a decisão adequada em não participar do leilão, conforme avaliação do Bradesco BBI.
A Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) realizou o leilão da 7ª rodada do programa de concessões aeroportuárias na última quinta-feira (18). Onde foram licitados três blocos regionais, que somam 15 aeroportos.
O governo federal levantou cerca de 2,72 bilhões de reais no evento, e a espanhola Aena venceu o leilão pelo bloco SP-MS-PA-MG, composto por 11 terminais, incluindo o de Congonhas (SP).
Para os analistas do banco Victor Mizusaki e Ricardo França, contudo, a divisão da CCR Airports ganhou escala suficiente para fazer um IPO e/ou vender uma participação minoritária nesta subsidiária para desbloquear valor e financiar sua estratégia de crescimento.
Isso seria possível “com ou sem novos aeroportos”, na visão dos analistas.
O relatório reiterou a recomendação de compra da CCR, a um preço-alvo de R$ 16,00 para as ações da companhia.
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