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Carteira Strategy de fevereiro: Ativa troca Gerdau por Telefônica, reduz Hering e inclui Lojas Americanas

04 fev 2020, 13:16 - atualizado em 04 fev 2020, 13:16
De acordo com o analistas Ilan Arbetman, a Telefônica se encontra bem posicionada para se adaptar às dinâmicas do setor de telecomunicações (Imagem: Equipe Money Times)

A corretora Ativa ajustou ontem (3) sua carteira Strategy para fevereiro, dada a melhora das expectativas da economia nacional. O portfólio, que passa a ser composto por cinco a 15 ativos a partir deste mês, registrou a saída da Gerdau (GGBR4) em detrimento da entrada da Telefônica Brasil (Vivo (VIVT4)), conferindo mais estabilidade à composição.

“Apesar de acreditarmos que o mercado, em pânico nas últimas semanas, vem sobreprecificando os efeitos do vírus, preferimos, pelo menos em fevereiro, reduzir nossa posição em players internacionais”, explica o analista Ilan Arbetman.

Ainda de acordo com Arbetman, a Telefônica se encontra bem posicionada para se adaptar às dinâmicas do setor de telecomunicações.

“Sua boa capacidade de geração de fluxo de caixa lhe permite realizar os necessários investimentos em fibra ótica e 4/4.5G”, comenta.

Somada a isso está o fato da empresa de telefonia possuir uma forte participação de mercado, o que permite a prática de preços maiores em comparação com os concorrentes. Com a nova Lei de Teles, a Telefônica também deve alcançar novos patamares no futuro.

Outra mudança realizada pela corretora em fevereiro foi a redução da posição da Hering (HGTX3), o que permitiu inserir a Lojas Americanas (LAME4) na composição. O movimento, explica a Ativa, serve para balancear os riscos entre uma empresa descontada dos pares e outra que deve apresentar um bom desempenho trimestral na categoria de e-commerce.

No mês passado, a carteira obteve queda de 3,7% contra a desvalorização de 1,62% do Ibovespa.

Editora-assistente
Formada em Jornalismo pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Atua como editora-assistente do Money Times há pouco mais de três anos cobrindo ações, finanças e investimentos. Antes do Money Times, era colaboradora na revista de Arquitetura, Urbanismo, Construção e Design de interiores Casa & Mercado.
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