Carteira do Ibovespa: As mudanças envolvendo Petrobras (PETR3) e Vale (VALE3), segundo o Itaú BBA
O Itaú BBA prevê que a primeira prévia da nova carteira do Ibovespa trará uma diminuição do peso das ações ordinárias da Petrobras (PETR3), de 4,74% para 4,42%.
A B3 divulga a primeira prévia em 1º de agosto, mas a nova carteira só entra em vigor em 4 de setembro, depois de outras duas prévias.
Para o Itaú BBA, Vale (VALE3) deve ganhar participação na carteira teórica, de 13,32% para 14,64%, e WEG (WEG) aumentará a fatia de 2,17% para 2,48%.
A B3 leva em conta uma série de critérios para rebalanceamento do Ibovespa, como o volume de negociação, o status da empresa e a cotação dos papéis em si.
O Itaú BBA disse que PETR3 perderá peso porque ultrapassou o limite de negociabilidade.
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Além de mudanças em VALE3 e PETR3, as novidades no Ibovespa
O Itaú BBA prevê a inclusão de Vamos (VAMO3) e Petrorecôncavo (RECV3) no Ibovespa, mas destaca que Porto (PPSA3), Grupo Mateus (GMAT3) e Auren Energia (AURE3) estão perto de constar na prévia da carteira teórica.
Por outro, Méliuz (CASH3) deve sair da composição na prévia a ser divulgada pela B3, disse. Ezetec (EZTC3) e CSN Mineração (CMIN3) estão próximas deixar de cumprir os critérios para estar no Ibovespa, segundo os cálculos do banco.
“O número de ações no Ibovespa deve permanecer em 86 em comparação com o rebalanceamento anterior, uma vez que a EDP Brasil (ENBR3) foi excluída dos índices da B3 na última semana”, afirmou.