Bolsas Asiáticas

Caos nos mercados: Ásia desaba em cadeia e Bolsa do Japão afunda 12,4%, pior sessão desde 1987; veja fechamento

05 ago 2024, 8:02 - atualizado em 05 ago 2024, 10:52

Mercados globais, China, ações

A bolsa de Nikkei, a maior do Japão, despencou 12% em  vsessão histórica. Trata-se da pior queda desde 1987, quando ocorreu a chamada ‘segunda-feira negra’. Os mercados repercutem os dados de emprego nos Estados Unidos, que mostram que o país caminha para uma recessão. Veja o fechamento da Ásia:

  • Em Tóquio, o índice Nikkei recuou 12,40%, a 31.458 pontos.
  • Em Hong Kong, o índice Hang Seng caiu 1,46%, a 16.698 pontos.
  • Em Xangai, o índice SSEC perdeu 1,54%, a 2.860 pontos. O índice CSI300, que reúne as maiores companhias listadas em XANGAI e SHENZHEN, retrocedeu 1,21%, a 3.343 pontos.
  • Em Seul, o índice KOSPI teve desvalorização de 8,77%, a 2.441 pontos.
  • Em Taiwan, o índice TAIEX registrou baixa de 8,35%, a 19.830 pontos.
  • Em Cingapura, o índice STRAITS TIMES desvalorizou-se 4,07%, a 3.243 pontos.
  • Em Sydney, o índice S&P/ASX 200 recuou 3,7%, a 7.649 pontos.

Investidores de todo o mundo buscavam ativos mais seguros depois que dados econômicos pessimistas dos EUA desencadearam preocupações sobre se o Federal Reserve será capaz de engendrar um pouso suave para a economia norte-americana e se serão necessários cortes mais agressivos nos juros para evitar uma desaceleração na maior economia do mundo.

Enquanto isso, na China, a segunda maior economia do mundo, o crescimento da atividade de serviços se acelerou em julho, ajudado por novos pedidos, embora o ímpeto da demanda externa tenha diminuído, atingindo o seu ponto mais lento em 11 meses, segundo uma pesquisa do setor privado divulgada nesta segunda-feira.

O Índice de Gerentes de Compras (PMI) de serviços do Caixin/S&P Global subiu de 51,2 em junho para 52,1, indicando expansão pelo 19º mês consecutivo.

Ainda assim, a China cresceu muito mais lentamente do que o esperado no segundo trimestre e enfrenta pressões deflacionárias e uma prolongada queda no setor imobiliário, com o crescimento das vendas no varejo em junho atingindo seu ritmo mais fraco desde o início de 2023.

Com Reuters

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